A dias de assinalar 20 anos de existência, o browser da Mozilla ganhou uma nova versão, mas para muitos colaboradores da Fundação o momento não é de celebração. Na segunda ronda de despedimentos do ano, saíram 30% dos colaboradores.
Com as mudanças de branding, a Mozilla quer mostrar que “é mais” do que a marca por detrás do Firefox e, ao mesmo tempo, reafirmar o seu lado ativista, como defensora de uma internet aberta, acessível e segura para todos.
Mesmo com a proteção de firewalls, uma vulnerabilidade com 18 anos nos navegadores de internet Safari, Chrome e Firefox permitiam aos hackers entrar em redes.
O Regulamento dos Mercados Digitais está em vigor desde o início de março. Algumas empresas, e a própria Comissão Europeia, acreditam que é possível fazer melhor, mas facilitar a escolha do browser no telemóvel já está a trazer mudanças.
A Google confirmou que a falha de segurança, que afeta também múltiplas aplicações, está a ser ativamente explorada por hackers. Os browsers Google Chrome, Firefox, Edge, Brave e Tor já têm atualizações de segurança para corrigir a vulnerabilidade.
Browsers como o Edge, Google Chrome e Firefox têm funcionalidades que permitem “adormecer” separadores que não estão a ser utilizados para poupar recursos e explicamos como as utilizar.
Ao navegar pela secção de definições do Chrome, Edge ou Firefox poderá definir que websites acedem a informação ou funcionalidades específicas, assim como gerir as permissões associadas às cookies.
Os atalhos de websites no ecrã principal são uma funcionalidade útil que está disponível na maioria dos navegadores para Android e explicamos como a utilizar no Google Chrome, Edge e Firefox.
Entre propostas para quem precisa de organizar tarefas ou os seus websites favoritos, converter ficheiros, encurtar links, gerir passwords ou até dar um toque diferente ao browser, o SAPO TEK traz uma “caixa de ferramentas” para melhorar a sua experiência de navegação online.
É um projeto que vai prolongar-se por vários anos e que junta a Google, Microsoft, Apple e Mozilla para garantir que navegar num site através do principais browsers vai permitir o mesmo nível de experiência.
Para ajudá-lo a tornar a sua experiência de navegação online mais eficiente e a resolver “crashes” frequentes no Google Chrome, Edge ou Firefox reunimos um conjunto de seis possíveis soluções que poderá experimentar.
Para o caso de querer fazer uma cópia de segurança dos endereços de websites que memorizou, pode exportar para um ficheiro HTML que pode ser depois lido e “arrumado” por outros navegadores.
Uma análise de benchmark da AnandTech mostra que o Microsoft Edge baseado no Chromium já consegue melhor desempenho do que o Edge clássico e o próprio Google Chrome. E ainda tem espaço para melhorar.
Quando muda de navegador não precisa de abrir individualmente cada um dos sites preferidos e marcá-los de novo como favoritos. Precisa apenas de exportar toda a coleção de páginas como um ficheiro html e depois importá-la para o browser que está agora a utilizar.
Limpar periodicamente a cache do browser que usa é uma boa forma de libertar algum espaço e tornar a navegação online mais rápida e eficiente. O processo de limpeza é simples e é possível fazê-lo diretamente no navegador, permitindo ver até quanto espaço é que está a ser ocupado.
Além de ajudar a "poupar" a vista, o modo de visualização mais escuro permite um consumo mais sustentável de energia. O SAPO TEK já se “rendeu” ao dark mode e hoje ajudamos a ativá-lo no browser no PC ou no smartphone.
O Twitter está a alertar os utilizadores para uma falha na forma como a rede social armazena os dados e mensagens no browser da Mozilla. A recomendação é para limpar a cache do Firefox, especialmente se o usa num computador público ou partilhado.
Ainda se lembra dos tempos em que o Netscape era “rei”? E que tal da altura em que o Internet Explorer estava bem à frente do Firefox e do Chrome? Recorde estes e mais momentos numa viagem pelas quotas de mercado de diferentes browsers ao longo do tempo.
Chris Beard está preocupado com a decisão da Microsoft adotar Chromium, acusando a empresa de dar mais controlo online à Google com a decisão de introduzir a mesma base Chromium no seu futuro browser.