O planeta encontra-se na constelação de Hercules, sendo o primeiro a ser descoberto com esta deformação. A sua estrela, WASP-103 é 200 graus mais quente e 1,7 vezes maior que o Sol.
O rádio-observatório ALMA ajudou os astrónomos a detetar pela primeira fez o fenómeno fora do nosso Sistema Solar. Os cientistas afirmam que estas observações ajudam a compreender como as luas e planetas se formam em sistemas solares jovens.
Uma equipa de investigadores estava a estudar a estrela Nu2 Lupi e os seus dois planetas mais interiores quando descobriu um terceiro exoplaneta que foi considerado único. Para já é conhecido como o "d".
O planeta extrassolar tem uma massa maior do que a da Terra e está suficientemente distante da sua estrela para permitir a presença de água à sua superfície e uma atmosfera.
O exoplaneta Fomalhaut b revelou-se enigmático desde a sua descoberta em 2004 e o seu desaparecimento deixou os astrónomos ainda mais intrigados. Ao que tudo indica, Fomalhaut b poderá nem ter sido um exoplaneta, mas sim os resquícios de uma rara colisão entre dois asteróides gigantes.
A descoberta faz parte de um sistema de três exoplanetas identificados pelo satélite TESS da NASA. A cerca de cem anos-luz de distância da Terra, TOI 700 d é o único que se encontra numa zona habitável do seu sistema solar.
O “caça planetas” da NASA continua a cumprir com a sua função e, desta vez, encontrou o exoplaneta mais pequeno até agora descoberto, com 80% do tamanho da Terra.