A China pretende alcançar um asteroide a longa distância e comandar uma sonda para testar o impacto e defletir a sua trajetória, num exercício de teste de defesa do planeta.
O comando das Forças Armadas dos Estados Unidos na Europa confirmou o incidente, que ocorreu no início da manhã, quando um de dois caças russos que voavam na área do Mar Negro atingiu uma das hélices do drone.
Foi uma manobra prevista e calculada, necessária para evitar detritos de lixo espacial, identificados como parte de um satélite da União Soviética que está em órbita há 40 anos.
Apesar de não ter sido possível ver o fenómeno ao vivo, nem no nosso planeta, nem através das sondas que orbitam a Lua, uma nova animação demonstra como seria acompanhar o momento do impacto do destroço da missão Chang'e 5-T1.
O impacto do que se acredita ser parte da missão lunar chinesa Chang'e 5-T1 não será visível da Terra, mas a sua observação a partir do Espaço também não será uma tarefa fácil e, de acordo com a NASA, identificar a cratera gerada pela colisão "poderá levar semanas ou meses.
O choque foi notado durante uma inspeção de rotina no dia 12 de maio e não causou qualquer dano nos instrumentos do braço metálico da Estação Espacial Internacional.