A OpenAI pode mostrar já em janeiro o que tem andado a fazer na área dos agentes autónomos, que se espera sejam a próxima grande evolução na IA generativa e um salto da capacidade de dar respostas, para a concretização de ações.
A inteligência artificial é a nova febre tecnológica, mas será sustentável? Entre apostas bilionárias e algum ceticismo, o futuro da IA pode não ser tão brilhante como parece, e resultar numa espécie de internet com um “desempenho” tipo Betamax.
A rede social de Elon Musk começou a abrir o acesso ao concorrente do ChatGPT desenvolvido por outra empresa sua, a xAI. O chatbot inteligente começou por estar restrito aos utilizadores pagos da X.
Pode ser caso para dizer a concorrência "que se cuide": o ChatGPT passou a pesquisar na internet tal qual um motor de busca, mas com a rapidez da inteligência artificial e citação das fontes.
Enquanto o modelo de transcrição de voz da OpenAI parece estar a alucinar demasiado, segundo um estudo, a empresa nega os rumores do lançamento de um novo modelo de IA com o nome de código Orion até ao final do ano, sem adiantar se algum dia vai existir.
A Anthropic atualizou o seu modelo de linguagem de IA generatuva para passara a suportar agentes inteligentes que prometem trabalhar como um humano, sem precisar de um. Estes agentes conseguem realizar autonomamente várias ações para completar uma tarefa. Há um vídeo.
A OpenAI lançou, em versão beta inicial, um novo recurso: o canvas. Integrado no ChatGPT é um ambiente mais robusto para trabalhar em artigos ou em programação.
(Atualizada) Perguntámos ao ChatGPT quais os pontos fortes e os pontos fracos da proposta de Orçamento de Estado que foi ontem apresentada e se as contas batem certo. Também temos uma previsão da reação dos partidos e até se há aprovação na generalidade.
O concorrente do ChatGPT criado pelo grupo que integra o Facebook, o Instagram e o WhatsApp continua a sua expansão pelo mundo sem passar pela União Europeia. As novas ferramentas inteligentes do assistente inteligente vão chegar a mais 21 países.
Se costuma recorrer ao ChatGPT para fazer perguntas difíceis e, mesmo assim, não se sente satisfeito com a resposta, o novo website Choosy Chat poderá ser a solução ideal.
A OpenAI pretende transformar-se numa empresa com fins lucrativos e os seus investidores poderão reclamar o seu dinheiro após dois anos se não tiver feito essa mudança.
Se nas versões anteriores os modelos de inteligência artificial admitiam quando não conseguiam responder, pedindo mais informação ou reconhecendo as suas limitações, os novos tendem mais a “inventar”, até mesmo com perguntas fáceis.
A Inteligência Artificial generativa, em particular os chatbots, pode tornar-se numa ferramenta de redução do impacto de teorias de conspiração. A conclusão é de um estudo que revela que dialogar sobre aquelas teorias com um LLM reduziu em 20% os mitos dos participantes.
A OpenAI lançou uma nova série de modelos de linguagem que vão fazer evoluir o ChatGPT para responder a tarefas mais complexas e passar mais tempo a pensar antes de responder. Os testes do OpenAI o1 confirmam conhecimentos ao nível de um estudante de doutoramento.
São quatro as vozes que dão timbre à interação oral do ChatGPT neste momento, mas a empresa já trabalhou pelo menos mais oito. A novidade foi descoberta por programadores que a partilharam com quem queira ouvir.
A OpenAI está a desenvolver um novo LLM, o Strawberry, com capacidades de raciocínio avançadas que deverá alimentar a próxima geração do ChatGPT e pode ser lançada neste outono. A empresa está também a procurar investidores. O que se sabe mais até agora?
A OpenAI revelou que tem mais de 200 milhões de utilizadores do ChatGPT por semana, registando o dobro de acessos que tinha no mesmo período homólogo do ano passado.
São os primeiros acordos governamentais do género e chegam num momento em que as empresas que desenvolvem modelos de IA enfrentam escrutínio regulatório em todo o mundo.
O projeto de lei apresentado no estado norte-americano da Califórnia surge face às preocupações globais sobre o impacto dos deepfakes e outros conteúdos manipulados por inteligência artificial, nomeadamente em altura de campanha eleitoral.
As funcionalidades de inteligência artificial a chegar ao iPhone 16 podem ser um novo serviço da Apple, com os analistas a apontarem para uma mensalidade de até 20 dólares.
A ferramenta que adiciona uma marca d'água aos textos criados pelo ChatGPT está em desenvolvimento há algum tempo, mas a sua disponibilização não é uma certeza: a OpenAI teme “impactos menos positivos”.
As funções de IA do Apple Intelligence terão sido adiadas para mais tarde e perdem o lançamento da nova versão do sistema operativo iOS 18 e iPadOS 18.
Chama-se GPT-4o mini e passa a ser o modelo de inteligência artificial generativa mais pequeno e menos exigente em termos de recursos da OpenAI, dona do ChatGPT. A empresa garante que supera a concorrência em termos de capacidade de resposta.