Falta de dados locais relevantes, custos desproporcionalmente elevados da tecnologia e lacunas de competências são barreiras ao desenvolvimento da Inteligência Artificial Generativa em África.
Conhecida como um centro estratégico submarino global, Lisboa é a anfitriã do CC Submarine Summit que entre hoje e amanhã reúne especialistas da indústria de todo o mundo das áreas de cabos submarinos, satélites e data centres para debater as últimas tendências do mercado.
A Cloudflare dá conta de falhas que impactam os cabos WACS (West Africa Cable System), MainOne, SAT3 and ACE (Africa Coast to Europe) e que afetaram um total de 11 países, da Costa de Marfim à África do Sul.
A Microsoft reforçou também a sua parceria com a Planet Labs para a recolha de imagens de satélite de alta qualidade do continente africano e lançou o Global Renewables Watch, que se afirma como um atlas capaz de mapear e medir todas as instalações solares e eólicas em escala real na Terra.
O centro tem como objetivo facilitar a criação de soluções tecnológicas para resolver problemas não só em África, mas a nível global. A Microsoft já planeia a abertura de outro centro tecnológico no Quénia.
O cabo submarino vai ter ligações aos países africanos Angola, Nigéria, Seicheles e Comoros, tendo como objetivo aumentar a rapidez da Internet no continente.
O mais recente relatório da A4AI indica que embora os preços da internet de banda larga permaneçam inacessíveis para muitas pessoas no mundo, tem havido progressos.
As startups de tecnologia médica estão em alta no Web Summit. Pela terceira vez consecutiva é uma "medtech" que vence o pitch mais esperado da conferência.