Antecipando medidas que querem limitar acesso aos menores de idade, o Instagram está a começar a limitar o acesso de adolescentes a alguns posts, uma iniciativa que traz também mais ferramentas de controle para os pais e educadores.
Um novo estudo mostra que os adolescentes europeus reconhecem que a IA é uma ferramenta útil, mas defendem que é importante manter o pensamento crítico, evitando depender excessivamente da tecnologia.
A dona do Facebook, do Instagram e do WhatsApp alterou a forma de treino dos seus modelos de inteligência artificial, para evitar que conversas românticas ou com teor sexual possam ser mantidas entre menores e os seus chatbots.
A Meta começou a abrir as contas do Facebook e Messenger para adolescentes e também o Instagram ganhou novas ferramentas para reportar situações de bullying.
Para responder ao escrutínio sobre os efeitos que os chatbots de IA têm sobre os menores, a OpenAI vai lançar uma versão do ChatGPT com controlos parentais.
A União Europeia está a preparar um pacote de medidas para combater o fenómeno de agressão online conhecido como cyberbullying e que tira partido dos smartphones e das redes sociais para perpetuar mensagens negativas.
As mensagens que são recebidas nas contas de adolescentes do Instagram têm agora informações adicionais, para proteção contra nudez e outros potenciais abusos a menores.
Um inquérito a adolescentes britânicos revela que a maioria concorda com uma espécie de recolher obrigatório, que “desligue” as redes sociais a partir das 22h e que metade gostaria de crescer num mundo sem internet.
Depois de testar o modo de meditação, para encorajar os mais novos a desligar-se da rede social durante a noite, o TikTok avança com a funcionalidade a todos os utilizadores e ligado por defeito para quem tem menos de 18 anos.
A Meta vai bloquear a funcionalidade de transmissões em direto no Instagram a menores de 16 anos permitido apenas que aqueles com autorização parental a possam utilizar
À medida que mais países, incluindo Portugal, limitam o uso de telemóveis nas escolas, o debate cresce, agora impulsionado pela série "Adolescência". Na Austrália estudos recentes mostram melhorias comportamentais, mas os impactos académicos são mais difíceis de medir.
Uma nova investigação, que aborda vários casos no Quénia, indica que alguns dos jovens que fazem transmissões ao vivo com conteúdo sexual têm apenas 15 anos e acredita-se que até há crianças a participar em livestreams.
Os pais de quatro crianças no Reino Unido culpam o TikTok pela virilização das tendências de desafios perigosos que circularam na rede social em 2022 e que foram fatais para os seus filhos.
O governo da Suécia quer que a polícia motorize as chamadas telefónicas e comunicações eletrónicas entre os jovens. A medida aplica-se a menores de 15 anos para combater a violência organizada por gangues.
Numa altura em que se discutem os limites saudáveis do uso das tecnologias digitais entre os mais novos, comprar um telemóvel em vez de um “telefone inteligente” pode ser a melhor opção. Tanto para os avós como para os netos.
Há vários países a ponderarem limitar o uso das tecnologias digitais por crianças, incluindo Portugal, preocupados com os impactos no desenvolvimento e na saúde mental. Depois da Austrália, aqui mesmo ao lado, em Espanha, avaliam-se estratégias ainda mais restritivas.
É o primeiro processo do género na Europa e surge para responsabilizar a rede social chinesa TikTok pelo impacto dos conteúdos que mostram aos utilizadores, nomeadamente pelo suicídios de duas adolescentes de 15 anos.
A popular plataforma Roblox promete novas ferramentas de proteção aos menores, respondendo às críticas de ter políticas fracas de segurança das crianças.
Tentar manter contas potencialmente fraudulentas longe dos adolescentes é o principal objetivo das novas medidas que o Instagram está a implementar, mas também há mudanças para remediar o que não se consegue prevenir e evitar ações de sextortion.
Os investigadores alertam ainda que tem crescido o uso das redes sociais, como o TikTok e o Instagram, o que alterou o modo como os jovens se relacionam entre si e com o mundo que os rodeia.
O limite de idade ainda não está totalmente definido, mas será entre os 14 e os 16 anos, segundo declarações do primeiro-ministro australiano. A lei colocará a Austrália entre os primeiros países do mundo a impor restrições de idade no acesso às redes sociais.
Os algoritmos das redes sociais, como o TikTok, o Instagram ou o Facebook, sugerem imagens de atropelamentos e violência doméstica a jovens com 16 anos. O que estão estas plataformas e o Governo do Reino Unido a fazer para evitar este tipo de sugestões “para ti”?