No mês passado a Sonaecom havia anunciado a venda da WeDo Technologies, considerado um dos ativos mais antigos da empresa, com um encaixe na ordem dos 100 milhões de dólares. No anúncio, a Sonae IM, responsável pela gestão de ativos do grupo, entregou à CMVM a informação de que o acordo estabelecido com a Mobileum previa o pagamento de uma componente fixa de 70 milhões de dólares (62 milhões de euros), acrescida de uma componente variável até 27 milhões de dólares (24 milhões de euros). Esta componente variável será calculada em função da performance no negócio até dezembro de 2021 e será paga de forma faseada.
Em comunicado, a Mobileum avança hoje com a informação de que completou a aquisição da WeDo Technologies, tornando-se a segunda aquisição da empresa norte-americana, depois da conclusão da compra da Evolved Intelligence, em outubro do ano passado.
Baseada em Lisboa, a WeDo é considerada líder global no fornecimento de soluções de gestão de negócio e de risco a operadoras de comunicações de todo o mundo, ajudando-as a gerar receitas, mitigar riscos e prevenir fraude nas suas redes. O vasto portfólio de produtos e soluções da WeDo está suportado por análise avançada de dados, consultoria, managed services e serviços especializados
“Estamos muito entusiasmados por nos juntarmos à WeDo e apoiá-los na sua próxima fase de crescimento. À medida que continuamos a fazer a Mobileum crescer, orgânica e inorganicamente, a inclusão da forte engenharia de produto, da base de clientes e das equipas de consultoria e serviços da WeDo na nossa força de trabalho, ajuda-nos a expandir a diversidade e a abrangência das nossas ofertas”, destaca Bobby Srinivasan, CEO da Mobileum.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
20 anos de Halo 2 trazem mapas clássicos e a mítica Demo E3 de volta -
App do dia
Proteja a galáxia dos invasores com o Space shooter: Galaxy attack -
Site do dia
Google Earth reforça ferramenta Timelapse com imagens que remontam à Segunda Guerra Mundial -
How to TEK
Pesquisa no Google Fotos vai ficar mais fácil. É só usar linguagem “normal”
Comentários