Um porta-voz hoje citado pela agência Bloomberg explicou que as rescisões representarão menos de 3% do total de funcionários e ocorrerão em várias regiões, níveis de funcionários e incluirão a plataforma social LinkedIn.

"Continuamos a implementar as mudanças organizacionais necessárias para posicionar melhor a empresa para o sucesso num mercado dinâmico", acrescentou o porta-voz. Segundo dados de junho do ano passado, a Microsoft empregava 228.000 pessoas.

A empresa, sediada em Seattle, Estados Unidos da América, tem feito vários despedimentos. Recorde-se que o maior deles remonta a 2023, altura em que a tecnológica despediu 10.000 funcionários.

Ainda em setembro do ano passado, depois de avançar com despedimentos no departamento de realidade mista, a empresa despediu 650 empregados da Xbox e Activision Blizzard. Em janeiro de 2024, a Microsoft já tinha cortado 1.900 postos de trabalho nas suas divisões de gaming.

A Microsoft tem estado sob pressão nos últimos anos para controlar os custos, face a um contexto de elevados gastos com centros de dados que alimentam os serviços de inteligência artificial e de computação na nuvem.

A Lusa questionou a Microsoft Portugal sobre eventuais impactos que estes despedimentos poderão ter no país e aguarda resposta.