O LinkedIn é considerado uma rede social mais focada no meio profissional, em que os utilizadores procuram estabelecer ligações tendo em conta futuros negócios ou mudanças de emprego. Mas com cerca de 600 milhões de utilizadores globais, a plataforma tem crescido e já é um local onde os membros escrevem artigos, partilham notícias e pensamentos, entre outros conteúdos multimédia, como fotos e vídeos.
Segundo avança o Techcrunch, a rede social viu um crescimento na partilha de vídeos, e por isso vai disponibilizar aos seus utilizadores e empresas a possibilidade de criarem live streamings, para que possam partilhar em direto os seus conteúdos. As lives podem ser transmitidas para grupos selecionados, ou para toda a comunidade da rede social.
O LinkedIn Live vai arrancar em beta nos Estados Unidos, apenas por convite, mas nas próximas semanas será disponibilizado um inquérito para outros utilizadores que queiram experimentar a nova funcionalidade. Ainda não se sabe quando a empresa vai abrir o sistema de lives a toda a comunidade.
Ao contrário de outros serviços de streaming, como o YouTube, Twitter ou Facebook, o LinkedIn espera que a funcionalidade seja utilizada para partilha de conferências, anúncios de produtos, palestras, Perguntas e Respostas, reuniões de investidores, entre outros eventos de índole profissional.
A empresa refere que o vídeo está em crescimento na rede social e que live streaming é a funcionalidade mais pedida pelos seus membros. É também uma poderosa “arma” de engagement, o que pode desenvolver o crescimento das receitas para a empresa. E grande parte do lucro vem da publicidade explorada nos vídeos, com a empresa a revelar um aumento de 29%.
A Microsoft, que desde 2016 é dona da rede social, irá disponibilizar o serviço Azure, para garantir a codificação do sinal de vídeo.
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