A Brisa investiu 10 milhões de euros no projeto Via Verde Electric, um sistema de carregamentos rápidos (50 kW) e ultrarrápidos (150 a 300 kW) que vão chegar às estações de serviço nas autoestradas durante o próximo ano. Ao todo, prevê-se que 40 estações sejam atualizadas com os 82 sistemas de carregamento.

O projeto, que pretende incentivar a circulação de longo curso dos veículos elétricos nas autoestradas, teve como parceiros a BP, Cepsa, EDP Comercial, Galp Electric, Ionity e a Repsol, avança o Negócios. Pretende-se dessa forma, nas palavras do presidente executivo da Brisa, António Pires de Lima, “derrubar barreiras para o uso de carros elétricos nas médias e longas distâncias”.

Nesse sentido, os postos de abastecimento escolhidos para receber os sistemas de carregamento elétrico cobrem 11 autoestradas geridas pela Brisa, somando 1.100 quilómetros de percurso. É referido que depois da sua instalação, os portugueses vão poder circular de Valença ao Algarve num veículo elétrico sem a preocupação de onde vai abastecer.

O presidente da Brisa refere que o investimento está em linha com as prioridades da empresa, no que diz respeito à sustentabilidade, mobilidade limpa e o combate às alterações climáticas. As vantagens do sistema de carregamento é que estes podem ser feitos em 15 minutos e usando o sistema de pagamento da Via Verde.

A Brisa prevê a instalação dos sistemas até ao final do próximo ano, faseando entre a autoestrada do Norte (A1), a autoestrada do Sul (A2) e a ligação a Espanha (A6). Numa segunda fase de instalação, a Brisa prevê o reforço de carregadores em áreas de serviço urbanas, na A5 em Oeiras, na A4 em Águas Santas e a A3 em Coronado-Trofa.

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