A gigante tecnológica vai aumentar a produção do seu mais recente smartphone em 10% devido ao elevado nível de procura por parte dos consumidores, requerendo às suas produtoras o fabrico de cerca de oito milhões de dispositivos, avança o Nikkei Asian Review.
Os smartphones mais cobiçados pelo público são o modelo base do iPhone 11 assim como a sua versão Pro, afirmam as fontes a que a publicação japonesa teve acesso. O aumento no número de pedidos destes equipamentos às fábricas parece indicar que estratégia de Tim Cook, CEO da Apple, de oferecer dispositivos móveis com preços mais “em conta” está a funcionar.
Depois da escalada que se tem vindo a notar no valor do iPhone, a Apple decidiu reduzir pela primeira vez o preço do modelo de base da sua nova linha de dispositivos, embora tenha "esticado" o preço dos restantes dispositivos. Nos Estados Unidos o iPhone 11 começa nos 699 dólares, um valor mais baixo do que os 749 dólares do iPhoneXR de 2018 ou até mesmo da “módica” quantia de 999 dólares do iPhone X lançado em 2017.
Outro dos fatores que pode ter contribuído para aumentar temporariamente a procura é que a produção dos dispositivos ainda é feita na China, sendo que o governo norte-americano adiou os seus planos de aplicar uma taxa de 10% nas importações de produtos eletrónicos chineses. Uma vez que o adiamento termina a 15 de dezembro deste ano tal pode impulsionar ainda mais a procura pelos smartphones da Apple durante a época de compras que antecede o Natal.
Apesar da aparente prosperidade os fabricantes dos modelos da nova linha de smartphones da Apple tem receio de que os elevados níveis de produção se tornem insustentáveis. “Para já o nível de procura está a ser bom, mas temos de ter cuidado para não ser demasiado otimistas”, afirmou uma das fontes contactadas pelo Nikkei Asian Review.
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