O procurador-geral de Washington D.C., Karl Racine, anunciou que vai instaurar uma ação legal à Amazon por novas questões antitrust. A notícia, avançada pela CNBC, refere que o procurador acusa a gigante tecnológica de prática injustas no aumento de preços para os seus consumidores, suprimindo a inovação. Karl Recine quer acabar com as práticas alegadamente ilegais de acordos de preços para eliminar a concorrência, recuperar de danos e impor penalidades aos vendedores na plataforma.
A ação legal entregue ao juiz pede ao Tribunal Superior de D.C. para que acabe com as práticas da Amazon, com todas as ferramentas que forem necessários, incluindo aliviar a sua estrutura. Entre as acusações estão o abuso de poder monopolista, usando contratos com vendedores que os impedem de vender os seus produtos por preços inferiores em outras plataformas.
O procurador diz que este tipo de contratos cria um teto falso de preço máximo em todo Marketplace geral online. E por isso, essas ações são prejudiciais tanto para os consumidores como retalhistas, reduzindo a concorrência, inovação e liberdade de escolha.
E esse acordo permite mesmo à Amazon “impor sanções” a vendedores que coloquem os seus produtos mais baratos em outras plataformas online que podem ir até 40% do preço do produto, diz Karl Racine na sua conta do Twitter. “A Amazon utilizou a sua posição dominante no mercado de retalho online para ganhar a todos os custos. Maximiza os seus lucros à conta dos vendedores externos e consumidores que são obrigados a pagar preços altos artificiais”, acrescenta.
Diz ainda que a Amazon afirma ter tirado as restrições de paridade de preços em 2019, mas que furtivamente substituiu-as pelas medidas sancionarias às empresas que venderem os mesmos produtos noutros locais a um preço inferior. “Queremos um Marketplace online justo que expanda as opções disponíveis aos cidadãos e que permita a concorrência, inovação e opções”, conclui.
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