A parceria de inovação e tecnologia entre a Altice Portugal, nomeadamente as suas marcas MEO e Altice Labs, e a Universidade Europeia, focam-se em diferentes áreas. Primeiro com a criação de ações de colaboração científico-tecnológica, “tendo em vista o desenvolvimento de atividades voltadas para a formação de recursos humanos e para a difusão de conhecimento”, diz a empresa em comunicado.
Alexandre Fonseca, Presidente Executivo da Altice Portugal, refere que este é mais um passo importante na expansão do seu ecossistema de parcerias académicas, feitas a nível nacional e internacional, realizadas com universidades europeias e centros de I&D. “Esta parceria permite à Universidade Europeia aumentar o seu património de conhecimento e experiência, aliando-se a uma organização que tem a inovação e a investigação como prioridades estratégicas, em total alinhamento com a missão da nossa instituição.”, disse a Reitora da Universidade Europeia, Hélia Gonçalves Pereira.
A Altice Portugal disse que o investimento em inovação e investigação eram uma prioridade estratégica da empresa, realizando projetos diferenciadores a nível nacional com Universidades e Politécnicos portugueses. Assim, a nova parceria visa a realização de estágios académicos e profissionais para Licenciados e Mestres, o intercâmbio de especialistas, a realização conjunta de eventos e a dinamização de iniciativas e eventos em espaços físicos.
A empresa de telecomunicações acredita que Portugal tem vindo a afirmar-se como um polo atrativo para quem quer desenvolver tecnologia, sendo referência na área de engenharia, que passa pela aposta nas parcerias com as universidades e respetiva produção de conhecimento.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
20 anos de Halo 2 trazem mapas clássicos e a mítica Demo E3 de volta -
App do dia
Proteja a galáxia dos invasores com o Space shooter: Galaxy attack -
Site do dia
Google Earth reforça ferramenta Timelapse com imagens que remontam à Segunda Guerra Mundial -
How to TEK
Pesquisa no Google Fotos vai ficar mais fácil. É só usar linguagem “normal”
Comentários