
A Federação Internacional de Futebol emitiu um comunicado onde afirma que o segmento desportivo do gaming e dos eSports, devia ter mais do que um jogo a "controlar e a explorar todos os direitos (de licenciamento)".
A FIFA está em conversações com investidores e outros grupos do meio sobre a possibilidade de expandir as opções disponíveis neste mercado. A organização sublinha que isto ajudaria a maximizar futuras oportunidades, uma vez que planeia continuar a liderar torneios de eSports através da marca FIFAe.
Importa contextualizar este comunicado, uma vez que o acordo de licenciamento que existe entre a EA e a FIFA expira depois do Mundial de Futebol de 2022, que se vai realizar no Qatar. O New York Times reportou, recentemente, que as conversações entre ambas as partes estão estagnadas por conta de alguns pontos fulcrais onde se registam desacordos.
A FIFA terá pedido cerca de mil milhões de dólares para quatro anos, mais do dobro do valor que a EA paga atualmente pelos direitos e imposto uma limitação ao uso dos mesmos, circunscrevendo-os ao domínio do gaming; enquanto isso, a EA está a analisar nomes alternativos e novas formas de dinamizar a franquia.
Deverá ser conhecida uma decisão no final de 2021, segundo o NYT, mas a EA já registou um nome de recurso, "EA Sports FC".
Com os sinais que se vão registando, a discussão parece não seguir pela via do acordo, mas os próximos meses serão decisivos para o tema.
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