O Departamento de Justiça dos Estados Unidos identificou e acusou uma dupla de hackers chineses de intercetarem dados sobre o desenvolvimento de vacinas para a COVID-19. Os suspeitos foram acusados de tentarem obter dados e ajudar o governo chinês, enquanto tentavam obter proveitos monetários para si.
Os hackers tinham em marcha uma campanha de furto cibernético apontada a diferentes indústrias ligadas à segurança, fabrico e de energia solar, avança o New York Times. As autoridades referem que, ao serviço de espionagem chinês, os hackers mudaram o seu foco, centrando-se agora em dados sobre a pandemia de COVID-19 e progressos na descoberta da vacina.
Donald Trump tem sido muito crítico com o governo chinês, não só pelo roubo dos segredos, mas também por ter falhado na contenção da pandemia no seu território, antes de se espalhar a nível global. A China é também apontada por não trabalhar com o resto do mundo a guerra contra a pandemia.
Para além da China, também a Rússia já foi acusada de tentar roubar informações sobre o desenvolvimento das vacinas. John Demers, o responsável pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, comentou que a China está agora ao lado da Rússia, Irão e Coreia do Norte, no clube vergonhoso de países que protegem os cibercriminosos que trabalham ao serviço do seu Estado, neste caso em concreto a fome insaciável do Partido Comunista Chinês em obter a propriedade intelectual das empresas americanas e outras que não chinesas, incluindo o progresso da investigação da COVID-19”, destaca a The Associated Press.
As autoridades norte-americanas não confirmam se os hackers obtiveram com sucesso a investigação do coronavírus, mas sim, a tentativa de espionagem direcionada às empresas.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
20 anos de Halo 2 trazem mapas clássicos e a mítica Demo E3 de volta -
App do dia
Proteja a galáxia dos invasores com o Space shooter: Galaxy attack -
Site do dia
Google Earth reforça ferramenta Timelapse com imagens que remontam à Segunda Guerra Mundial -
How to TEK
Pesquisa no Google Fotos vai ficar mais fácil. É só usar linguagem “normal”
Comentários