
A Meta, casa-mãe do Facebook, anuncia que vai expandir o seu programa de segurança a mais 50 países, incluindo a Portugal. O Facebook Protect foi concebido para proteger ativistas dos direitos humanos, jornalistas e membros do governo de serem alvos de hackers mal-intencionados.
O programa tem como objetivo ajudar o conjunto de utilizadores em questão a adotar medidas de segurança mais robustas nas suas contas, incluindo autenticação de dois fatores, assim como monitorização para potenciais ameaças de hackers.
A empresa liderada por Mark Zuckerberg testou o Facebook Protect pela primeira vez em 2018, tendo depois implementado a ferramenta nas últimas eleições presidenciais norte-americanas.
De acordo com a tecnológica, o processo de expansão do Facebook Protect começou em setembro deste ano, abrangendo mais de 1,5 milhões de contas. Deste conjunto, 950 mil foram protegidas através de autenticação de dois fatores.
A Meta detalha que os interessados não necessitam de realizar qualquer ação, a não ser que o Facebook envie uma notificação a indicar que estão qualificados para se inscreverem.
A Meta detalha que o Facebook Protect quer tornar a adesão e o uso da autenticação de dois fatores o mais simples possível. Até agora, os primeiros testes foram encorajadores, demonstrando que foi possível elevar as taxas de adesão a esta medida para mais de 90%.
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