
De acordo com a agência de notícias espanhola Europa Press, a empresa afirmou em setembro que os conteúdos carregados no YouTube seriam utilizados para "melhorar a experiência dos criadores e dos espetadores no YouTube e na Google, incluindo aplicações de aprendizagem automática e de IA".
Agora, o YouTube está a utilizar parte do seu catálogo de 20 mil milhões de vídeos para treinar as ferramentas de IA da Google, revela a agência noticiosa, acrescentando que não está especificado quantos vídeos estão a ser utilizados ou que critérios de seleção foram definidos.
Os modelos que a empresa tecnológica está a treinar com estes vídeos são o seu modelo avançado de linguagem Google Gemini e o gerador de vídeo Veo 3, uma ferramenta de IA generativa que permite criar vídeos a partir de texto, integrando música e diálogo nos mesmos.
Neste sentido, a Google assinalou que cumpre "acordo específicos" com criadores e empresas de meios de comunicação, ao mesmo tempo que afirmou que sempre utilizou conteúdos do YouTube para melhorar os seus produtos.
Este anúncio surge depois de a empresa ter anunciado que o Veo 3 será integrado na ferramenta "shorts" do YouTube este verão, o que significa que a tecnologia vai competir com o mesmo conteúdo que está a ser utilizado para a melhorar, refere a Europa Press.
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