
De acordo com a notícia avançada pela gigante tecnológica, cerca de 84% desses ataques são direcionados a empresas, enquanto os 16% restantes constam de contas de email pessoal, o que equivale a 1.600.
A maioria destes ataques aconteceu no Irão, na Coreia do Norte e Rússia, adianta Tom Burt na publicação, o responsável da tecnológica para a área de segurança dos clientes.
Pelo menos um desses grupos, que a Microsoft identifica como Strontium, é o coletivo russo Fancy Bear, que esteve envolvido anteriormente nos ataques de 2016 do Comité Nacional Democrata e nos ataques NotPetya contra bancos e infraestruturas ucranianas em junho de 2017.
Esta não é a primeira vez que a Microsoft deixa estes alertas. Já no ano passado a Microsoft afirmou que os Estados Unidos continuavam a ser alvo de ataques informáticos da Rússia, divulgando também a deteção de websites criados por hackers ligados à G.R.U., uma unidade russa.
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