No início do ano, o Facebook criou uma nova política para proibir os anúncios a criptomoedas nas suas plataformas de forma a erradicar a publicidade a produtos financeiros sem regulação ou especulativos. A rede social alegou na altura que “muitas empresas que anunciam opções binárias, ICOs e criptomoedas não estão a agir de boa fé”.
A plataforma liderada por Mark Zuckerberg decidiu, no entanto, reverter esta proibição e vai permitir que alguns anunciantes pré-aprovados promovam empresas e serviços de criptografia, como as bolsas de valores.
Embora os anúncios que promovam opções binárias e ofertas iniciais de moedas (ICOs) continuem a estar vedados, os anunciantes que desejam propagar anúncios de produtos e serviços relacionados com criptomoedas devem preencher um formulário para determinar a sua elegibilidade.
Para ajudar na avaliação, a rede social diz que os utilizadores devem dar o máximo de informações públicas relevantes sobre os seus negócios, incluindo todas as licenças obtidas e se elas são negociadas em bolsa de valores.
Após a proibição inicial do Facebook em janeiro, o Twitter, a Google e o Snapchat tomaram decisões semelhantes.
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