Nos últimos anos têm surgido várias propostas de “táxis” aéreos que prometem afirmar-se como soluções inovadoras para fazer face aos desafios da mobilidade urbana. Mas já pensou em ter o seu próprio “táxi” aéreo, concebido para voos a solo e que pode ser montado por si? Esta é a proposta da startup japonesa TeTra Aviation.
O Mk-5 é um veículo eVTOL (Electric Vertical Take-off and Landing) com 32 rotores. O modelo comercial da empresa, que dispõe também de um outro eVTOL, mas destinado a corridas aéreas, foi concebido para de atingir velocidades de 160 km/h, sendo capaz de transportar um único passageiro, com um limite de carga de até 113 kg.
Clique nas imagens para mais detalhes sobre o “táxi” aéreo da TeTra Aviation
A mais recente versão do veículo aéreo foi testada em setembro, durante o evento AirVenture Oshkosh 2021, nos Estados Unidos. O Mk-5 partiu do Aeroporto de Byron, na Califórnia, percorrendo o percurso planeado com sucesso num teste sem tripulação a bordo. Embora o veículo tenha sido operado remotamente desta vez, a TeTra Aviation planeia realizar o próximo teste com um piloto aos comandos.
Veja o “táxi” aéreo Mk-5 em ação
A empresa ambiciona começar a vender o Mk-5 a partir de 2022 e afirma que até já recebeu alguns pedidos de encomenda. Apesar de não divulgar preços, a TeTra Aviation indica no seu website que todos os interessados em comprar o seu próprio “táxi” aéreo podem contactá-la através de um formulário específico, lembrando que terão não só de ter experiência de voo e uma licença de piloto, mas também capacidade para fazer a montagem do veículo, que terá de passar pelo escrutínio dos reguladores de aviação locais antes de partir em aventuras pelos ares.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
20 anos de Halo 2 trazem mapas clássicos e a mítica Demo E3 de volta -
App do dia
Proteja a galáxia dos invasores com o Space shooter: Galaxy attack -
Site do dia
Google Earth reforça ferramenta Timelapse com imagens que remontam à Segunda Guerra Mundial -
How to TEK
Pesquisa no Google Fotos vai ficar mais fácil. É só usar linguagem “normal”
Comentários