É uma das mais antigas e emblemáticas empresas europeias a trabalhar em futuros táxis aéreos elétricos (eVTOL). A Volocopter está à beira da rutura. A solução pode passar pela venda do negócio a uma empresa chinesa. A companhia não é a única europeia do sector em risco.
A Vertical Aerospace está desde 2016 a desenvolver o seu táxi aéreo de quatro lugares. O eVTOL elétrico deu mais um passo importante agora para chegar ao mercado, completando a primeira fase dos testes de voo com o protótipo pré-comercial VX4.
Xpeng, Toyota, Boeing , Volocopter ou Hyundai são algumas das fabricantes e startups que querem fazer história em colocar os automóveis no céu. Os Jogos Olímpicos de Paris estiveram quase para ser uma montra o potencial de táxis aéreos, mas a burocracia ainda é um entrave.
A Xpeng AeroHT, subsidiária do fabricante chinês de veículos elétricos Xpeng dedicada ao desenvolvimento de carros voadores, angariou 150 milhões de dólares (137 milhões de euros) na sua última ronda de financiamento.
As autorizações regulatórias são a última grande barreira para os táxis aéreos autónomos da Wisk, uma empresa detida pela Boeing, começarem a voar. Os especialistas acreditam que estas aeronaves vão demorar a voar. A marca é mais otimista.
O Mobile World Congress 2024 recebeu a segunda edição do Journey to the Future, com espaço para carros e robots voadores, drones com sistemas de IA, computação à base do poder gerado por neurónios e um “café sobre rodas” autónomo.
O veículo voador conceptual Hyundai S-A2 foi mostrado durante a CES 2024, garantindo lugar para piloto e quatro passageiros. Este táxi voador atingiu o mais recente marco no roadmap para comercialização e uso diário dos passageiros.
A aprovação alcançada pela Lilium reconhece a sua capacidade para desenhar e desenvolver aeronaves em conformidade com as regras de segurança. Ainda em junho, a criadora do Lilium Jet tinha recebido uma certificação parte da Administração Federal de Aviação nos Estados Unidos.
Os voos de demonstração dos táxis aéreos fizeram parte de uma conferência onde Eric Adams, presidente da cidade de Nova Iorque, anunciou um novo plano concebido para eletrificar o heliporto da baixa de Manhattan.
Chama-se Helix e vai ser o primeiro eVTOL da norte-americana Pivotal que há mais de uma década trabalha nesta área, mas só agora avança com um modelo comercial para produção em larga escala. Não tem licença de voo? também não é preciso.
Empresa Brasileira de Aeronáutica Embraer e a fabricante japonesa de motores elétricos Nidec uniram-se para criar sistemas elétricos na área dos eVTOL e futuramente para outros modelos de mobilidade aérea.
A startup israelita Air deu mais um passo rumo à versão comercial do seu veículo aéreo de transporte pessoal. Cumpriu com sucesso o primeiro voo não tripulado do protótipo e revelou que já tem quase 300 encomendas.
A empresa alemã Lilium deu mais um passo importante para o road map de desenvolvimento seu Lilium Jet de sete lugares. O eVTOL elétrico em fase de certificação vai absorver boa parte do investimento de 119 milhões de euros que a empresa acaba de conseguir atrair.
A Archer Aviation espera conseguir a aprovação da reguladora norte-americana FAA (Federal Aviation Administration) em 2024 e ter uma frota de táxis aéreos pronta para entrar em serviço em 2025.
A startup da Califórnia apresentou esta semana o projeto em que está a trabalhar desde 2015 e que quer ver concretizado até 2025. Quem quiser, já pode reservar.
Durante a conferência GITEX GLOBAL 2022, no Dubai, o Xpeng X2 conseguiu realizar um voo de 90 segundos, visto pela fabricante chinesa HT Aero como uma “base importante para a próxima geração de carros voadores”.
A Wisk Aero acaba de revelar ao mundo a sexta geração do seu veículo eVTOL, que descreve como totalmente autónoma e elétrica. No futuro, a empresa que lançar um serviço de táxis aéreos e espera alcançar a meta dos 14 milhões de voos anuais.
O projeto, desenvolvido pela startup britânica Urban Air-Port em parceria com a Supernal servirá de base à construção de mais de 200 aeroportos para drones e veículos eVTOL um pouco por todo o mundo ao longo dos próximos cinco anos.
A fabricante brasileira de aeronaves Embraer, através da sua subsidiária Eve, e a empresa de tecnologia francesa Thales anunciaram hoje um acordo para o desenvolvimento conjunto de uma aeronave elétrica.
O projeto da Zeva Aero está em testes. O primeiro voo do Zeva Zero foi já completado com sucesso se chegar a produto comercial deve custar cerca de 250 mil dólares.
Desenvolvido pela Jetson, o Jetson One é vendido por um preço de 92.000 dólares e a empresa sueca afirma que já recebeu 118 pré-encomendas para os seus veículos, esperando enviar o seu primeiro modelo no próximo ano.
A Wisk Aero foi formada em 2019 numa parceria entre a gigante de aviação Boeing e a Kitty Hawk, a empresa de táxis aéreos do cofundador da Google, Larry Page.