Apesar do contexto o adiamento da abertura da loja no Centro Comercial Colombo, em Lisboa, não foi considerado mas no evento a marca teve em atenção todos os critérios da DGS, oferecendo o acesso aos utilizadores que se inscreveram, mas fazendo também a transmissão online e nas redes sociais.

Pedro Maia, Head of Marketing Mi Store Portugal, explicou ao SAPO TEK que este espaço convida à experimentação de todo o ecossistema dos equipamentos Xiaomi. A loja tem mais de 130 produtos expostos, e embora o foco dos portugueses seja mais os smartphones há outros gadgets da Xiaomi que captam a atenção, como as TVs que esgotaram logo depois do anúncio. “Temos a noção que os clientes percebem cada vez melhor que os produtos funcionam todos em conjunto e aqui temos espaço para o demonstrar.

Mas a Mi Store quer ser mais do que apenas um ponto de venda, complementando a “montra” da loja online. “São 350 metros de loja dedicada à experimentação dos produtos”, explica, adiantando que está planeado “no andar superior da loja a criação de um espaço de co-working versátil para quem quiser vir para a Mi Store trabalhar” e ainda uma assistência pós-venda mesmo na própria loja.

No início do ano a Mi Store tinha partilhado a meta de abrir seis lojas em Portugal em 2020, mas a crise de saúde pública causada pelo novo coronavírus baralhou todos os planos, e a loja do Colombo foi a primeira a abrir este ano, num espaço maior do que as outras lojas Mi Store já existentes em Portugal.

Pedro Maia confirma que o objetivo é abrir mais lojas porque considera que a experiência direta dos produtos é fundamental, mas não divulga datas nem localização. “Não temos localizações fechadas mas o objetivo é ser neste formato”, justifica, lembrando que as outras lojas da marca em Portugal são mais pequenas.

Para já o espaço de co-working ainda não está aberto, nem a assistência pós venda, mas essas são apostas que vão avançar posteriormente.