
Se tem lido sobre o iPhone 17, no meio de tanta informação sobre as funcionalidades do smartphone, sobre a excelente capacidade de reparação do modelo Air e sobre o sistema operativo iOS 25, talvez já tenha tropeçado no termo “Scratchgate”. Trata-se da nova expressão com tom negativo referente à suposta fragilidade dos novos modelos a riscos, algo que se deve à troca do material principal em titânio por alumínio. Ou seja, a Apple concedeu a troca de um material mais resistente, por outro mais maleável, para criar o novo design unicorpo, que até foi elogiado.
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Muitos têm observado como os modelos Air e Pro Max que estão expostos em loja, com apenas poucos dias do lançamento nas lojas, já começam a somar arranhões de forma fácil. Mark Gurman, analista da Bloomberg, referiu que algumas cores mais negras do iPhone 17 Pro (Deep Blue) e o iPhone Air (Space Black) estavam a ganhar riscos com facilidade nas lojas de retalho.
A Apple já respondeu às críticas, referindo que os riscos não são verdadeiramente riscos, apontando a culpa aos suportes de MagSafe utilizados nos mostradores dos equipamentos. Esses riscos, segundo a gigante tecnológica, são resíduos acumulados dos materiais dos suportes e que poderiam ser removidos facilmente com uma limpeza, referindo que o mesmo “problema” se encontra em modelos anteriores da série iPhone 16 também expostos, cita o Tom’s Guide.
Considerando a falta de cuidado no manuseamento de quem pega nos smartphones expostos nas lojas, existem relatos que mesmo os modelos que estão a circular numa utilização normal também riscam. Embora não sejam tão proeminentes como os expostos nas lojas, esses riscos subsistem. A Apple salienta que se deve distinguir os eventuais riscos de uma utilização normal, do dia-a-dia, daqueles que procuram mesmo danificar intencionalmente o equipamento, para criar conteúdo e partilhar nas redes.
Um desses especialistas em “partir” smartphones é o Youtuber JerryRigEvertything, que já partilhou o vídeo dos seus habituais testes de resistência. Destaca que a cobertura anodizada não se agarra muito bem ao material e que objetos banais como chaves ou moedas que estejam no mesmo bolso que o smartphone podem descascar os cantos mais afiados do módulo fotográfico.
Para tentar esclarecer este “Scratchgate”, o Tech Radar a polémica prende-se mesmo pela decisão da mudança dos materiais pela Apple, do Titânio de nível 5 para Alumminum 7000 series. Desta forma, a Apple conseguiu criar um smartphone ultrafino e resistente a dobras (notando que ainda assim tem titânio). O objetivo foi também manter os equipamentos mais refrescados, pois os materiais de alumínio são mais eficientes na dissipação do calor. Explica ainda que na escala de resistência de materiais Rockwell, o titânio tem um registo de 70-74 HRB e o alumínio de 60-70 HRB.
As áreas nos cantos do módulo, onde é mais difícil receber o escudo cerâmico, podem de facto estar mais suscetíveis a riscos, sobretudo quando não existe o cuidado de utilizar uma capa protetora e colocar o equipamento no bolso com chaves e moedas.
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