O estudo é feito há 19 anos consecutivos e há marcas que têm mantido a primeira posição nas suas categorias, entre as preferidas pelos portugueses, mas há também mudanças. A análise abrange 60 categorias ao todo, nove são novas este ano e foi feito a 12 mil assinantes das Selecções do Reader´s Digest, numa amostra representativa.
Entre as novidades das marcas que este ano ganham a primeira posição está o Algarve nas Regiões de Turismo, destronando a Região Porto e Norte. A HP volta, igualmente, a recuperar o seu historial de confiança vencendo na categoria de Computadores Pessoais e Tablets e deixando para trás a Asus e a Apple. Já nos smartphones a Samsung fica na primeira posição, à frente da Huawei e da Apple.
Nas redes de comunicações é a NOS que conquista o primeiro lugar, seguindo-se a MEO e a Vodafone. E nos sites noticiosos é o SAPO que ganha, à frente do JN e da SIC. Esta é uma das nove novas categorias, onde pontuam também os Alarmes Domésticos, ganho pela Securitas, os Produtos Alimentares Congelados e os Biológicos.
Os responsáveis pelo estudo salientam que apesar das mudanças de hábitos dos consumidores, da dinâmica do mercado ou da era do digital, há marcas que, desde o início, são reconhecidas pela confiança que geram como, é o caso da Abreu, Centrum, Continente, Delta, Essilor, Luso, Miele, Molaflex, Multiópticas e Nívea. Há cinco marcas que ultrapassam o índice de 80% de confiabilidade dos consumidores portugueses: Fula (90%), CTT (90%), Chicco (87%), Compal (80%) e Well’s (80%).
A análise indica ainda que os portugueses valorizam as marcas nacionais (7,5 - numa escala de 1 a 10) e a preocupação social (7) por elas demonstrada. Ainda assim o fator preço continua a ser motivo para levar à experimentação de outra marca (7 ), logo seguido da relação com o cliente e o facto de ser uma marca inovadora (6,5).
Também dentro do contexto socioeconómico, este estudo permitiu perceber a confiança dos portugueses nas profissões destacando-se aquelas que, de algum modo, estão ligadas a segurança: os Bombeiros (96%), Pilotos de Aviação (95%) e Farmacêuticos (93%). Os políticos, com apenas 3% da confiança, aparecem no final da tabela das profissões, em dezanove anos consecutivos.
O site do estudo Marcas de Confiança não está ainda atualizado com a informação de 2019 mas permite perceber a evolução dos prémios nas várias categorias desde que o prémio foi criado em 2001.
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