
A Anthropic já tinha dado a conhecer mais sobre como pensa o Claude, apresentando um novo método para identificar padrões de atividade e fluxos de informação no modelo de linguagem de grande escala (LLM, na sigla em inglês) que “alimenta” o chatbot.
Agora, a empresa anuncia que esta ferramenta passa a estar disponível em formato aberto, dando a investigadores e a todos os interessados a possibilidade de explorarem o que se passa na “mente” dos modelos de IA.
A Anthropic explica que o projeto surge numa altura em que o desenvolvimento da IA avança a uma velocidade estonteante, no entanto, o nosso entendimento acerca dos mecanismos internos da tecnologia ainda é limitado.
A ferramenta, desenvolvida pelos investigadores da empresa, recorre a gráficos interativos, ou “attribution graphs”, para mostrar os passos seguidos por um modelo para gerar uma determinada resposta.

Através destes gráficos é possível compreender, por exemplo, que palavras ou conceitos é que um modelo considera mais relevantes, que elementos influenciam as suas decisões e o que pode alterar os resultados gerados.
Além do modelo usado no chatbot Claude, os investigadores da Anthropic já usaram este método para analisar o comportamento de modelos abertos como o Gemma-2-2b da Google ou o LLaMA-3.2-1b da Meta, indica a tecnológica.
Como pensa o Claude da Anthropic? Veja o vídeo
Todos os interessados em descobrir mais sobre o que se passa na “mente” de um modelo de IA podem explorar a ferramenta da Anthropic através da plataforma Neuronpedia. Os mais curiosos podem consultar todo o repositório do projeto no GitHub.
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