Já lá vai o tempo em que os eletrodomésticos que escolhíamos para equipar a cozinha e outras divisões do lar eram todos brancos, com botões salientes e de construção plástica…

Hoje, a perspetiva mudou: cada marca procura agora ter as soluções mais refinadas em termos de design, fazendo combinar cada equipamento com a maioria das decorações domésticas, e também em termos de eficiência e funcionalidades.

Por outro lado, perante a contemporânea abordagem e consciencialização ambiental, é “obrigatório” que os eletrodomésticos tenham como um dos principais objetivos alcançar o menor gasto de energia possível, mantendo e elevando, até, os níveis de funcionalidade.

É nesse sentido que cada marca utiliza até esta abordagem como argumento para convencer o utilizador, o que, na maior parte das vezes, se traduz efetivamente em equipamentos que consomem menos energia e conseguem realmente fazer com que a conta de eletricidade ao fim do mês seja menos elevada.

Claro está que é preciso saber escolher o electrodoméstico certo para as necessidades que temos em casa, sendo que a poupança de energia e eficiência pode até nem ser o nosso critério principal. Mas é certo que começa a ter um peso bem maior do que tinha há alguns anos atrás, isto do ponto de vista de decisão entre uma marca e outra, e entre um modelo e outro.

Se se preocupa com esta realidade, o conselho que deixamos é que analise com atenção as especificações de cada electrodoméstico, sem ignorar as indicações que os especialistas de cada loja podem fornecer-lhe, umas mais esclarecidas que outras.

Se optar pela compra online, a atenção tem de ser redobrada, pois, muitas vezes, encontramos em alguns sites listas de características com erros e especificações trocadas.

Seja como for, mais acima neste artigo pode ficar a conhecer uma boa meia-dúzia de equipamentos a que pode valer a pena dar atenção – pela eficiência anunciada pelas marcas, pelo design e pela forma como podem combinar perfeitamente na sua cozinha.