Um estudo realizado pela Netsonda indica que 99% dos portugueses já ouviram falar de IA mas ainda têm dificuldade em explicarem o que é e onde se pode aplicar.
Se gosta de vídeos de danças nas redes sociais, o robot humanoide Optimus da Tesla mostra como se faz. Esta é a forma da empresa de Elon Musk mostrar os avanços da terceira geração da tecnologia.
O Vulcan consegue sentir o mundo à sua volta, usando o tacto para percorrer prateleiras, identificar produtos e escolher os artigos certos nos centros de distribuição da Amazon. No futuro, a Amazon tenciona implementar robot nas suas instalações nos Estados Unidos e na Europa.
Num novo vídeo, a tecnológica chinesa mostra como os seus robots humanoides G1 se estão a preparar para um combate que deverá acontecer no próximo mês, incluindo treinos com humanos e algumas quedas pelo meio.
A Nvidia, a Disney Research e a Google DeepMind juntaram-se para criar um novo motor de física para simulações robóticas. A Disney será uma das primeiras a usar o Newton para acelerar o desenvolvimento de robots para entretenimento, como os BDX Droids.
Para a DeepMind, o novo modelo Gemini Robotics representa um "passo substancial" e está preparado para ajudar robots a lidarem com novos objetos e ambientes, assim como com diversos tipos de instruções. A ele junta-se outro modelo de IA chamado Gemini Robotics-ER.
A RoboParty 2025 superou expectativas, reunindo jovens, tecnologia e criatividade em Guimarães, com robots incríveis, desafios emocionantes e atividades memoráveis que confirmaram o sucesso de mais uma edição.
Do basquete ao tiro com arco, passando por atuações de tunas, DJ, gadgets incríveis e até xadrez, a RoboParty 2025 vai além da construção de robots, numa autêntica festa de tecnologia e diversão. A entrada é gratuita.
Através de uma técnica no campo da IA, o famoso cão-robot da Boston Dynamics conseguiu correr a uma velocidade de 5,2 metros por segundo. A velocidade máxima “normal” do Spot é de apenas 1,6 metros por segundo.
À medida que a Apple mostra um novo protótipo de ajudante robótico, o analista Ming-Chi Kuo avança que a empresa está a explorar o desenvolvimento de robots humanoides e não-humanoides para o seu futuro ecossistema de equipamentos domésticos inteligentes.
O futuro da robótica doméstica poderá passar por humanoides e sistemas adaptados para trabalhar tanto em fábricas como em casas. Para lá chegar, será essencial melhorar a colaboração entre humanos e robots, algo que a Meta espera alcançar com o PARTNR.
Assistentes pessoais com IA capazes de fazer pesquisas, táxis-robot, combustíveis produzidos a partir de óleo alimentar e resíduos industriais, e novos avanços no desenvolvimento de tratamentos para a HIV estão entre as tecnologias que prometem mudar o mundo já este ano.
A Areas abriu o SELF, o primeiro restaurante robótico com inteligência artificial a operar num aeroporto. Das saladas, às sanduiches, sumos e sobremesas, os robots do restaurante são capazes de criar receitas únicas diariamente para garantir frescura e qualidade.
Humanos serão cerca de 12 mil, robots ainda não se sabe, mas a organização está empenhada em diversificar a concorrência dos maratonistas humanos e as regras estão bem definidas.
Prepare-se para ficar impressionado se assistir ao vídeo que mostra as habilidades do novo robot da chinesa DEEP Robotics. O Lynx é um verdadeiro todo o terreno.
A nova plataforma de inteligência artificial Nvidia Cosmos pretende acelerar o desenvolvimento de sistemas de IA física, usada em automóveis autónomos e robots.
Entre robots humanoides, companheiros simpáticos, e outros que nem sabemos ao certo para que servem, estas são algumas das propostas que estão a ser apresentadas na CES 2025.
Presentes em várias indústrias, os robots humanoides realizam tarefas complexas, mostrando flexibilidade e eficiência enquanto transformam o conceito de trabalho no futuro. Conheça alguns dos protagonistas.
O robot BinBot é simples na ideia, mas ambicioso no propósito: quer ser o “aspirador das ruas”, ajudando a manter as cidades limpas de forma prática, sustentável e sem complicações.
O debate nas Nações Unidas sobre a utilização de "robots assassinos" já decorre há vários anos e a última votação conseguiu reunir um número recorde de países que se opõem ao uso de armas autónomas e com inteligência artificial.
Desenvolvido na China, Tiangong promete revolucionar a robótica com aplicações práticas, reduzindo custos e acelerando avanços em áreas como mecânica corporal e inteligência incorporada.