A Cloudflare diz que detetou e mitigou dois ataques de DDoS à plataforma fogos.pt. A ferramenta de informação de incêndios ainda poderá estar em perigo.
Desde o início de agosto que Portugal está em estado de alerta por causa de uma vaga de incêndios que tem avançado em várias zonas do país. Se as mais recentes imagens de satélite já ilustram a escala da destruição, dados do programa europeu Copernicus permitem compreender o impacto nas emissões de
Numa altura em que Portugal volta a ser atingido por uma vaga de incêndios, naquela que já está a ser considerada como uma das piores épocas desde 2017, nasce a Portugal Ajuda, uma nova plataforma concebida para ligar vítimas de incêndios e voluntários.
A situação de alerta foi prolongada até 15 de agosto em todo o território nacional e há ainda quatro grandes incêndios em curso e 6 em resolução, dados que podem ser verificados no novo site do SGIFR.
A França foi afetada pelo maior incêndio em 75 anos, em Itália, o Parque Nacional do Vesúvio também ardeu. Incêndios afetam a Europa, testemunhados por imagens de satélite que mostram as áreas afetadas.
A NASA está a testar um novo sistema com IA que quer ajudar os satélites recolher dados de maneira mais eficiente, mas também a "pensar" sobre o que significam as suas observações e como devem reagir.
A imagem partilhada pelo Copernicus Sentinel-2 foi captada a 30 de julho e mostra os incêndios no geoparque de Arouca. O sistema de emergência CEMS foi ativado.
O Earth Observing Dashboard foi desenvolvido pela NASA, ESA e JAXA para monitorizar as mudanças ambientais e oferece uma visão detalhada de vários indicadores sobre a saúde do Planeta Terra.
Um consórcio liderado pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra vai desenvolver uma ferramenta digital de suporte à gestão de risco de incêndio. O financiamento é de 1,5 milhões de euros.
Os satélites FireSat vão registar imagens de alta resolução a cada 20 minutos, cobrindo qualquer ponto do planeta, permitindo identificar focos de incêndios florestais em áreas tão pequenas como o equivalente a uma sala de aula.
A extensão dos incêndios florestais nos Estados Unidos, assim como o impacto na perda de vidas e de estruturas ardidas, não deixa ninguém indiferente. Do espaço as imagens são impressionantes.
São três os principais focos de incêndio que estão a afetar Los Angeles, nos Estados Unidos, impulsionados pela força do vento. A área de Palisades, perto de Santa Monica, é a mais afetada.
O ano de 2024 foi um verdadeiro espetáculo visual para os entusiastas do espaço e da Terra. De telescópios a satélites, passando pelos registos dos astronautas na ISS, imagens deslumbrantes enriqueceram os álbuns icónicos da NASA.
O volume de perturbações identificadas pelo Cloudflare Radar aos serviços de internet a nível global foi elevado durante o terceiro trimestre de 2024, com as já habituais intervenções "cirúrgicas" de governos mas também fenómenos naturais e ataques a contribuírem para falhas de acesso à rede que dur
A iniciativa do braço filantrópico da Google tem como objetivo lançar mais de 50 satélites em baixa órbita terrestre capazes de obter imagens de alta resolução de qualquer parte do mundo a cada 20 minutos.
O efeito dos incêndios que atingem Portugal é visto do espaço pelos satélites da NASA em imagens que mostram uma nuvem de fumo de grande dimensão que se arrasta do distrito de Aveiro (mas não só) para o Oceano Atlântico.
Registadas por telescópios, satélites, astronautas, cientistas ou simples interessados, há novas imagens nos álbuns de fotos do Espaço e da Terra da NASA, muitas delas de fenómenos que marcaram o mês de agosto, entre cometas, chuvas de Perseidas ou mesmo os incêndios na Madeira.
A extensão do enorme incêndio florestal que acabou por atingir bairros dos subúrbios de Atenas, na Grécia, fica retratado nas imagens captadas pela missão Copernicus Sentinel-2.
A ferramenta de mapeamento de incêndios florestais da Google, que está assente em tecnologia de inteligência artificial (IA), já estava disponível nos EUA, Austrália e Brasil e é agora lançada em novos 15 países na Europa e África, entre os quais Portugal.
Mais de 1.000 bombeiros combatiam as chamas em Ruidoso, no Novo México, mas acabaram por receber ajuda de uma tempestade tropical. Duas mortes e centenas de casas destruídas no primeiro balanço.
O ano passado foi o mais quente no planeta Terra desde que há registos e por uma margem substancial. Mais do que isso: 2023 foi provavelmente o mais quente dos últimos 100 mil anos.