Os documentos de meia centena de concursos públicos, analisados pela Reuters, revelam que as mais diversas autoridades chinesas, entre policiais e organismos políticos, estão a comprar soluções de inteligência artificial para personalizar dados de câmaras de vigilância e relacioná-los com outras inf
A Autoridade da Concorrência tem em marcha uma consulta pública onde procura recolher comentários para identificar eventuais barreiras à entrada e expansão de empresas ou estratégias de exclusão mas também sobre a utilização de algoritmos para monitorizar e definir preços.
Segundo José Tavares, presidente do Tribunal de Contas, a decisão passa pela candidatura a um projeto com a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE).
A China quer limitar o âmbito de atuação dos algoritmos com nova regulação. Proibir o uso destas tecnologias quando incitam vícios é uma das ideias mas há outras, como passar a sujeitar a autorização prévia a ação de algoritmos que possam influenciar a opinião pública ou mobilizá-la.
Não está em questão deixar de ter humanos no Parlamento mas ceder alguns lugares ocupados por deputados, a algoritmos de IA que pudessem defender os interesses de cada cidadão de forma mais certeira.
Vários utilizadores revelaram nos últimos dias que tanto o Twitter como o Zoom têm problemas ao reconhecer os rostos de pessoas negras, trazendo novamente a público a questão da discriminação racial nos sistemas de inteligência artificial.
Poderá um robot aprender a dar os primeiros passos sem ajuda dos humanos? Um estudo de um grupo de investigadores da Google Robotics revela que é possível através de um algoritmo.
A descoberta de Petr Plecháč vem não só confirmar a teoria de James Spedding, mas também responder a uma das perguntas que tem vindo a intrigar a comunidade científica.