A Anacom publicou o relatório das reclamações sobre telecomunicações no primeiro trimestre do ano. Nos seus dados, foram registadas 25,2 mil reclamações escritas sobre as principais operadoras nacionais, numa diminuição de 11%, ou seja, menos 3.000 queixas face ao mesmo período de 2023.
O regulador diz que a descida se deve sobretudo à diminuição de 22% das reclamações relativas às comunicações eletrónicas, que ficaram nas 15,8 mil.
A NOS foi a operadora que registou mais queixas no primeiro trimestre, com 38% do total. A empresa recebeu 5,9 mil reclamações, ou seja, duas queixas por cada mil clientes. A Vodafone registou 1,4 reclamações por mil clientes, somando 5,3 mil queixas, somando 34% do total, mas numa redução de 27% quando comparado a 2023.
Por outro lado, a MEO foi a empresa com o menor número de reclamações, segundo a Anacom. A sua média é de 0,8 reclamações por cada mil clientes, sendo a operadora que mais reduziu o volume de queixas neste período. No total, recebeu 4,1 mil reclamações, totalizando 26% do total, mas reduziu em 33% face ao mesmo período de 2023.
Na lista de reclamações destaca-se a demora ou a reparação deficiente das falhas nos serviços. A falha no serviço de acesso à internet fixa. Ambas as situações somam 2.000 reclamações, com 12% no total. Já o aumento dos preços dos serviços foi o motivo de reclamação que mais desceu em todas as operadoras, face a 2023.
O distrito de Setúbal foi o que apresentou uma maior taxa de reclamação para os serviços de comunicações eletrónicas, tendo recebido 20 reclamações por 10 mil habitantes. Já Bragança foi onde menos houve queixas, numa média de 4 por 10 mil habitantes.
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