
E à terceira foi de vez: as operadoras norte-americanas T-Mobile e Sprint anunciaram, este domingo, terem chegado a um acordo de fusão. Para trás ficaram duas tentativas “frustradas”, a primeira em 2014, chumbada pela administração Obama, e a outra mais recente, em novembro do ano passado, por falta de entendimento entre os maiores acionistas.
As negociações avançaram depois de a Deutsche Telekom AG, maior acionista da T-Mobile, e o grupo SoftBank, que controla a Sprint, concordarem com uma estrutura acionista que permitirá à Deutsche Telekom continuar na liderança.
O negócio de 26 mil milhões de dólares vai unir a terceira e quarta maior empresa de telecomunicações móveis nos Estados Unidos, criando uma mega operadora de 127 milhões de clientes. A nova operadora terá um valor de mercado de 80 mil milhões de dólares, conseguindo mais potencial para concorrer com a líder e a vice do mercado norte-americano, respetivamente, a Verizon Communications e a AT&T.
De qualquer forma, a fusão não está garantida, uma vez que ainda necessita da autorização das entidades reguladoras norte-americanas para concretizar-se.
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