
A Mandiant, empresa de cibersegurança contratada pela Equifax para investigar o ataque, completou a sua análise do incidente e revelou que foram roubadas mais informações do que se pensava de início.
Dados pessoais como nomes, datas de nascimento, moradas e números de segurança social foram comprometidos, mas se nos EUA o número de vítimas aumentou, no Canadá a estimativa de consumidores afetados pelo incidente desceu de 100 mil para cerca de 8 mil.
A empresa de gestão de crédito ainda está a avaliar quantos residentes do Reino Unido poderão ter sido comprometidos.
No entanto, o aumento do número de vítimas não é sinónimo de um novo ataque, mas sim de que “esta população adicional de consumidores foi confirmada durante a conclusão dos vários procedimentos de garantia de qualidade incorporados no processo de investigação da Mandiant”, segundo refere a Equifax em comunicado de imprensa.
"Quero pedir novamente desculpas a todos os consumidores afetados. À medida que esta fase importante do nosso trabalho vai sendo concluída, vamos continuando a tomar várias medidas para rever e melhorar as nossas práticas de segurança cibernética”, disse o presidente interino, Paulino do Rego Barros Jr.
A Equifax diz que, para além de adicionar os 2,5 milhões de nomes à página onde os utilizadores podem verificar se os seus dados estão em risco, vai avisar por escrito os recém-descobertos clientes afetados "para minimizar a confusão".
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