
As preocupações com a Inteligência Artificial (IA), mais propriamente com a evolução desta tecnologia e dos problemas que pode vir a causar, têm sido largamente ampliadas por personalidades como Elon Musk. O robot humanóide Sophia chegou mesmo a garantir, no Web Summit do ano passado, que “não vos vamos fazer mal, mas vamos tirar-vos os empregos”.
Ainda que os avanços na IA estejam a dar origem a uma nova geração de chatbots inteligentes, com um quarto da população total do Reino Unido a já ter interagido com um chatbot, percentagem que se espera aumentar para os 50% até 2020, um estudo da consultora Michael Page indica que a previsão é que os robots não vão substituir a força humana.
A investigação Future First, levada a cabo em parceria com os analistas de tendências Foresight Factory, destaca que, embora seja esperado um mundo cada vez mais automatizado e não se deva descartar a importância do contributo da IA em funções básicas e tarefas repetitivas, a inteligência emocional será sempre um factor diferenciador.
“Antecipamos que a interação e a empatia serão competências pessoais altamente diferenciadoras e valorizadas pelos recrutadores”, refere Vasco Teixeira, diretor de Tecnologias de Informação da Michael Page.
O estudo Future First identifica as principais tendências do mercado de trabalho do futuro de forma a antever o que estas tendências irão brevemente significar para as competências necessárias nas funções em sectores laborais essenciais.
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