É já a 2 de julho que começa a primeira fase dos exames nacionais do ensino secundário, prolongando-se até ao dia 16 do mesmo mês: uma avaliação vista como um dos momentos fulcrais para os estudantes que pretendem ingressar no ensino superior.

Mesmo com toda a preparação para os exames é normal que o nervosismo faça com que a matéria aprendida “despareça” momentaneamente do cérebro na reta final para a avaliação. A Mochi quer ajudar os estudantes a lembrarem-se de tudo o que estudaram e tem um sistema que combina “flashcards” com uma técnica chamada repetição espaçada.

Clique nas imagens para ficar a conhecer a Mochi

O nome curioso da aplicação não surge por acaso. Embora a palavra Mochi (que em japonês se escreve 餅) se refira a uma doçaria típica do Japão, cuja popularidade tem vindo a crescer um pouco por todo o mundo, há uma outra (que se escreve 持つ) com uma sonoridade muito semelhante e que pode ser traduzida para “reter”.

Como é que tudo funciona? Através da Mochi é possível criar “flashcards” sobre as matérias que precisam de ser estudadas. Em vez de deixar tudo o que foi aprendido a ganhar pó na mente, a aplicação incentiva o utilizador a fazer revisões regulares. Ao rever um dos cartões criados, a app marca a próxima revisão automaticamente, tendo em conta se o utilizador conseguiu, ou não, lembrar-se do que foi aprendido.

Há também a possibilidade de ligar cartões entre si, criando uma rede de informação útil, assim como de importar apontamentos que já tem escritos e de incluir imagens, áudio ou vídeo nas notas geradas.

A Mochi está disponível tanto para Android, através da Play Store, como para iOS, na App Store. Fora do mundo mobile, pode também ser descarregada para o Windows ou ser usada no browser. Apesar de ser gratuita, a aplicação conta também com um modo Pro, que “desbloqueia” funcionalidades adicionais, com uma mensalidade de 5 dólares.