A partir de 2028, os cidadãos da União Europeia terão um acesso mais rápido e mais fácil aos dados de saúde eletrónicos graças ao chamado Espaço Europeu em Dados de Saúde, independentemente de se encontrarem no seu país de origem ou noutro Estado-membro.

Na prática, o EEDS vai funcionar como uma espécie de "roaming para a saúde”, por exemplo, permitindo que turistas portugueses levantem receitas numa farmácia em Itália ou que médicos acedam à informação clínica de um doente belga que esteja a ser tratado na Alemanha.

A acompanhar a aprovação pelo Parlamento Europeu do regulamento que cria o EEDS a partir de 2028, foi publicada uma página web oficial de perguntas e respostas, que têm como objetivo tirar as dúvidas mais importantes que o assunto possa suscitar, apresentando também exemplos práticos.

Em que consiste a proposta, quem beneficia do EEDS, que vantagens tem para os cidadãos e como será garantida a proteção da privacidade e segurança dos dados são algumas das perguntas respondidas.