A rede social X efetuou na noite de terça-feira uma alteração técnica no Brasil que lhe permitiu contornar o bloqueio ordenado pela justiça brasileira e permitir o acesso a alguns utilizadores. Mas a empresa de Elon Musk garante que a ação foi involuntária e não pretendia desafiar a proibição.
O caso foi julgado no plenário virtual da primeira turma do mais alto tribunal brasileiro e terminou com resultado unânime contra o X, ou seja, com cinco votos favoráveis à suspensão da plataforma no Brasil.
O principal momento de interessa à volta da Threads terá sido o desafio de Elon Musk a Mark Zuckerberg para uma "luta na jaula", mas aquela que queria ser uma alternativa ao Twitter só ainda atingiu os 175 milhões de utilizadores ativos mensais. À Europa chegou apenas em dezembro.
A medida não visa erradicar o uso das redes sociais, mas modificar o seu sistema de algoritmo de recomendação, substituindo-o por um sistema de publicações em ordem cronológica, como o que existia quando as plataformas foram lançadas.
A partir de hoje, a “muleta” X (Twitter) deixa de ser necessária. A equipa de Elon Musk acabou com a associação à rede social dos tweets, mudando o último reduto que faltava: o “endereço”.
Neste website pode criar um banner adaptado ao X (Twitter), tanto para PC como mobile. Bastam passos simples e poucos segundo para escolher fundos, texto e carregar logotipos, se for o caso de querer partilhar alguma coisa associada ao que faz.
A X revelou estar a trabalhar na construção de uma aplicação para streaming de vídeo para as SmartTVs. Ainda não foi adiantada a data de lançamento, nem as plataformas em que estará disponível.
Um grupo restrito de clientes premium do ex-Twitter já tinha acesso ao chatbot inteligente da xAI, mas a ferramenta passará agora a estar disponível para todas as contas pagas.
Gigantes das plataformas online têm de prestar informação a Bruxelas sobre as suas medidas de mitigação aos riscos ligados à inteligência artificial generativa, relativo às informações falsas e disseminação de fake news, durante o período eleitoral e não só.
Depois de a ter lançado para utilizadores de iOS, a rede social X introduz agora no Android a possibilidade de fazer chamadas de vídeo e voz nas contas Premium.
O volume de mensagens com conteúdo abusivo publicadas na rede social X disparou na sequência dos "cortes profundos" de pessoal, disse o órgão responsável pela segurança na Internet na Austrália.
Plataformas como Instagram, Facebook, ou YouTube faturaram nos EUA, em 2022, quase 11 mil milhões de dólares (9,9 mil milhões de euros) em receitas publicitárias de crianças e jovens, revela um estudo.
Facebook, Instagram, Twitter como X e TikTok acompanharam-nos em 2023 e assim deverão continuar por 2024. Umas a perderem utilizadores, outras a ganharem, enquanto ficam mais parecidas entre si e tentam rentabilizar o negócio, a braços com as questões da privacidade.
A Comissão Europeia anunciou a investigação formal à rede social de Elon Musk por incumprimento do Regulamento dos Serviços Digitais, no que diz respeito a desinformação e incumprimento de obrigações de transparência relacionados com a guerra de Israel ao Hamas.
Há quem “prenda” os utilizadores por (cada vez) mais tempo, quem ganhe na popularidade e quem continue a ter o maior número de contas. Assim vai o universo das redes sociais.
O líder do Hamas, Osama Hamdan, desafiou Elon Musk a aderir aos "padrões da objetividade" e visitar a Faixa de Gaza, longe da polícia de parcialidade e de dois pesos e duas medidas.
Elon Musk esteve em Israel, na companhia de Benjamin Netanyahu, mas não escapa à polémica de um post alegadamente antissemita, publicado na rede social X (Twitter) - que continua a perder anunciantes.
Dentro de poucos dias os utilizadores da PlayStation deixam de poder partilhar diretamente mensagens, Troféus, imagens e clipes a partir das consolas PS4 e PS5.
Elon Musk surpreendeu mais uma vez ao lançar um chatbot de inteligência artificial na rede social X (Twitter). Com apenas dois meses de treino, Grok está em fase beta e ainda só pode ser usado por um pequeno grupo de utilizadores.
Um ano depois não há dúvidas que muito mudou no Twitter, até o nome, e muitas destas mudanças fizeram-se em cima de polémicas e muitos memes. Só falta mudar o mais essencial: as contas da empresa.
Não foram adiantados nomes mas a organização da Web Summit indica que vai contar com "mais de 300 parceiros", alguns dos quais que estavam a ponderar a presença regressaram ao evento "e reverteram a sua decisão", segundo indicação de fonte oficial.