A informação não é confirmada, mas alegadamente tem por base detalhes que constam de documentos enviados a lojistas, com as condições de preço para venderem na nova loja. A ser verdade será uma verdadeira loja de “pechinchas”.
Os relatos sobre a falta de segurança de produtos infantis levaram dois dirigentes da Comissão de Segurança dos Produtos de Consumo dos EUA a proporem uma investigação às populares plataformas de comércio eletrónico chinesas Temu e Shein.
Rui Martins alerta para as possíveis quebras de privacidade que a aplicação da TEMU levanta, pedindo uma reflexão sobre a proteção de dados e eficácia dos mecanismos de regulação.
A Temu e a Shein têm até dia 12 de julho para enviar ao executivo comunitário informação detalhada sobre as medidas que tomaram para cumprir as obrigações da DSA relacionadas com o chamado mecanismo de notificação e ação.
A DECO é uma das associações europeias a avançar com uma queixa ao regulador contra a Temu por práticas ilegais. O BEUC, que a associação portuguesa faz parte, entregou a mesma queixa à Comissão Europeia.
As aplicações chinesas serão realmente um problema para o ocidente? Os especialistas não são unânimes, mas muitos acreditam que sim, o que pode trazer novas decisões, ou pelo menos novos debates. Além do TikTok, há outras apps chinesas no top 10 de popularidade, também em Portugal.