A nova era tecnológica que tem a inteligência artificial como protagonista tem vários desafios associados, mas também benefícios inegáveis. Pode inclusive trazer “superpoderes” aos humanos, mas até chegarmos lá, é preciso adotar um ciclo de transição.
Auto, casa, saúde, moto, viagem, biker e acidentes pessoais são os sete quarteirões da “cidade ok!”, uma cidade virtual criada no Metaverso para representar todas as dimensões do universo dos seguros.
Os carros conectados têm a capacidade de registar um conjunto de novos dados sobre a condução. Várias marcas nos Estados Unidos estão a partilhar esses dados com empresas que definem perfis de risco com base nisso que entregam às seguradoras.
A publicação, em Diário da República, da Portaria que define o regime de seguros permite que Portugal complete o processo de licenciamento das atividades no sector do espaço, como a construção e operação de satélites ou missões espaciais.
O sistema combina segurança preventiva e reativa e as empresas podem aceder a uma plataforma gratuita para aferir o seu nível de exposição a eventuais ataques cibernéticos.
Um estudo da MDS Research refere que apesar de mais de um terço dos empresários e gestores identificarem o risco cibernético, menos de 1% das empresas têm a ferramenta de transferência de risco para as seguradoras.
De acordo com a a Associação Portuguesa de Seguradores (APS), os seguros contra ataques informáticos têm "procura crescente" e é "expectável o seu crescimento em Portugal", em linha com o que se "verifica no resto da Europa".
Disponível para dispositivos iOS e Android, a aplicação Zurich4You pretende tornar mais simples o dia a dia dos clientes da seguradora. A possibilidade de personalização é uma das principais apostas.
É na passagem do modelo de gestão e reporte dos dados, para a introdução de modelos de análise e preditivos que as empresas poderão criar mais valor, e a Inteligência Artificial pode dar uma ajuda, defende Fernando Monteavaro.
A nova aposta da seguradora, em parecia com a empresa portuguesa de certificação e segurança digital, promete ajudar as PME a defender-se contra ciberataques, apresentando coberturas que se adaptam às suas necessidades.
Além de permitir a contratação de um seguro personalizado, a aplicação desenvolvida pela Think Future indica também se as condições de voo são as mais apropriadas.
As pessoas são aliciadas a fazer um seguro para os seus novos equipamentos, mas na hora de os ativar deparam-se com exclusões no contrato que os tornam inúteis.
O objetivo do desafio é perceber como é que o sector dos Seguros pode beneficiar do uso da tecnologia Blockchain. Os projetos que seguem para a fase de mentoring já foram selecionados.
Chama-se Hit the Road e assenta no conceito de gamification para avaliar como é que os utilizadores se comportam ao volante de um automóvel, premiando os melhores condutores.
Já há seguradoras em Portugal que têm apps que “espiam” o que fazemos ao volante. E as que não têm, não descartam a possibilidade. Estão só à espera que o mercado amadureça mais um pouco.