As novas regras entram em vigor a 19 de janeiro e vão deixar de permitir que as crenças e preferências dos utilizadores, em temas sensíveis, possam ser consideradas para determinar que anúncios vai ver online.
O caminho pode ser complexo, mas há formas de fazer a segmentação de clientes com sucesso, apoiada em dados, defende Manuel Loureiro neste artigo de opinião.