Para conseguirem captar as imagens que compõem os vídeos do ADN “dançante”, os cientistas recorreram a uma combinação entre técnicas avançadas de microscopia de força atómica e simulações geradas por supercomputadores.
Pode parecer um pouco confuso, mas um grupo de investigadores conseguiu implementar um malware no ADN humano e utilizar essas moléculas para infetar o computador que estava incumbido de as analisar.