Não é claro como é que foi parar ao eBay, mas, segundo os investigadores que o compraram, o equipamento militar continha uma vasta base de dados com nomes, nacionalidades, fotografias, impressões digitais e leituras de íris.
As empresas assinaram uma declaração conjunta onde se comprometem a não colaborar com projetos que sirvam para transformar os seus robots em armas e vão trabalhar em conjunto para tentar bloquear tecnologicamente essa opção ou pelo menos limitá-la.
O governo ucraniano já tinha apelado à fabricante chinesa para bloquear o acesso aos seus drones por parte do exército russo, que estava a utilizá-los para navegar os seus mísseis em alvos.
Apesar da controvérsia que se gerou em torno do seu recente envolvimento com o Pentágono, a gigante tecnológica não quer afastar-se das oportunidades que possam surgir nesta área.
A empresa está a desenvolver um sistema de machine learning que vai ajudar as forças armadas a automatizar o processo de análise das imagens captadas por drone.