Durante o pico, esperam-se até 15 meteoros por hora, uma exibição moderada, mas vibrante, que compensa pela velocidade impressionante: cada meteoro das Leónidas pode atingir 70 km por segundo, deixando rastos luminosos e duradouros no céu.
A chuva de meteoros Dracónidas acontece todos os anos no início de outubro e resulta dos detritos deixados pelo cometa 21P/Giacobini-Zinner enquanto viaja pelo Sistema Solar. O nome reflete o facto de irradiarem da constelação de Draco, visível no céu do Norte logo após o anoitecer.
A maior atividade do Sol tem levado a que auroras boreais estejam a iluminar os céus um pouco por todo o mundo, mesmo em locais onde tal é pouco comum, como em Portugal. E quem não teve a sorte de ver ao vivo, tem sempre as imagens registadas por quem viu.
O asteroide (415029) 2011 UL21 é o maior dos visitantes da semana, com 2.310 m de diâmetro e passa pela Terra a 27 de junho. Já o 2024 MK tem entre 120 e 260 m de dimensão e vai mostrar-se a 29 de junho, bem a tempo de “receber” o Dia do Asteroide.
O site é norte-americano, mas a informação vale para o mundo inteiro. Se acha que assistiu à passagem de um meteoro pode reportar o evento em poucos passos e aprender mais sobre o fenómeno. E quem sabe ainda pode estar entre os primeiros a “contar” o que aconteceu em Portugal na noite de sábado...
Apesar de serem uma chuva de estrelas menor, com uma taxa de cinco a 20 meteoros por hora, as Líridas são conhecidas por deixarem rastos luminosos e brilhantes, algumas parecendo autênticas bolas de fogo no céu.
O fenómeno, que teve o seu início no dia 17 de julho, tem tudo para ser uma das três melhores chuvas de meteoros do ano e o seu pico decorre na noite de 12 para 13 de agosto. Aproveite também para espreitar algumas das imagens da chuva de estrelas captadas pela Rede de Observação de Meteoros do Rein
O início do novo ano fica marcado pela “chuva de estrelas” das Quadrântidas, vista como uma das melhores no hemisfério norte, com o seu pico a acontecer hoje pelas 20h40 e com a duração de visibilidade do fenómeno a estender-se até ao dia 12 de janeiro.
O fenómeno é considerado pelos astrónomos como uma das melhores chuvas de meteoros no hemisfério norte. Em Portugal, o seu pico ocorrerá já de dia, condicionando a sua visibilidade.