A Uber afirma que também foi vítima de um ataque e aponta o Lapsus$ Group como responsável pela invasão dos servidores da Rockstar Games, Microsoft e NVidia.
A T-Mobile confirma que foi alvo dos hackers do Lapsus$ Group em março e esclarece que os sistemas comprometidos não continham dados sensíveis nem informação de clientes.
Os hackers que reivindicaram os ataques à Impresa, Microsoft ou Nvidia, tal como o grupo que atacou a SolarWinds, estão a tirar partido de fragilidades de segurança dos sistemas de autenticação multifator bem conhecidas das empresas de segurança.
De acordo com o hacker D4rk R4bbit, cujas denúncias terão levado à detenção de sete jovens alegadamente envolvidos com o Lapsus$ Group, os piratas informáticos agem de forma descuidada, no entanto, trabalham depressa, sendo difícil acompanhá-los.
A polícia de Londres detalha que um dos jovens detidos por envolvimento com o Lapsus$ Group, um adolescente de 16 anos, foi também acusado de “assegurar o acesso não autorizado a um programa” por meios informáticos.
Ao todo, sete pessoas com idades entre os 16 e os 21 anos foram detidas pela polícia de Londres, e mais tarde libertadas, mantendo-se sob investigação.
Uma nova investigação revela que um jovem britânico poderá ter sido quem engendrou alguns dos maiores ataques do Lapsus$ Group, embora não o consigam ligar a todos os ataques perpetrados pelos hackers. O que sabe sobre o suspeito?
De acordo com a Microsoft, a sua equipa de segurança já estava a investigar a conta comprometida quando os hackers do Lapsus$ Group anunciaram publicamente que tinham atacado a empresa. Os especialistas atuaram rapidamente para mitigar a situação, interrompendo as operações dos piratas informáticos.
A publicação terá sido feita no Telegram e aparece como uma pergunta, questionando se devem "vazar" primeiro dos dados da Impresa, da Vodafone ou da T-Mobile.
A Impresa publicou hoje um texto de esclarecimento sobre o ataque informático de que foi alvo no dia 2 de janeiro por parte do Lapsus$ Group. A empresa continua a trabalhar para recuperar a informação e o acesso aos dados e partilhou 11 perguntas e respostas com mais pormenores.
De acordo com especialistas de cibersegurança, o risco de outras empresas portuguesas poderem ser alvo de ciberataques, depois do ataque informático ao grupo Impresa no domingo, é permanente, sendo uma "questão de tempo até acontecer".
O ataque informático que paralisou o acesso aos sites web da SIC e Expresso também está a afetar os sistemas internos da Impresa. Que vulnerabilidade e técnicas usaram os hackers? A que dados acederam e o que está comprometido? E porque continuam offline os sites? Algumas perguntas não têm ainda res
As páginas de Internet da SIC e Expresso foram alvo de um ataque informático que também afetou as redes sociais, A Impresa já anunciou que vai apresentar uma queixa-crime contra os hackers que também terão atacado já o Ministério da Saúde no Brasil, a Claro e a Embratel.