Apontando a 1.000 exoplanetas, a missão Ariel vai usar instrumentos precisos para detetar variações de luz mínimas, no seu objetivo de desvendar a composição química das atmosferas destes mundos extraterrestres distantes. E há engenharia e ciência portuguesa envolvidas.
De planetas vagabundos em berçários de estrelas, a novas galáxias anãs ténues, passando por esteiras de estrelas arrancadas à sua galáxia-mãe, estas são algumas das primeiras descobertas do telescópio espacial Euclid. E há imagens que prometem surpreender.
Com data de lançamento prevista para 2029, a missão Ariel irá observar a composição química de 1.000 planetas em órbita de outras estrelas, com o objetivo de perceber como se formam e evoluem os sistemas planetários.
O planeta 8 UMi b, também conhecido por Halla, parece ter sobrevivido à expansão da sua estrela até à fase de gigante vermelha. A descoberta contou com um investigador português do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço criou um jogo de tabuleiro educativo que desafia os jovens jogadores a encontrar criaturas perdidas no sistema solar e levá-las para casa. A inspiração é o ET de Steven Spielberg e dá entretenimento para toda a família.
O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) foi convidado para propor um nome da história da Astronomia em Portugal que possa ficar ligado a uma das 26 câmaras telescópicas que fazem parte do observatório PLATO. A votação está em curso e termina já esta quinta feira.
O objetivo do NIRPS (Near-Infrared High Resolution Spectrograph) passa por ajudar os cientistas a estudar exoplanetas rochosos, que se julga serem a chave para decifrar a formação e evolução planetária.
No dia 12 de março o Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço vai organizar um evento astronómico para angariar bens materiais destinados à população ucraniana deslocada. A participação é gratuita e vão ser recolhidos donativos.
Para desvendar a história de tudo o que existe – o Universo inteiro – desde os primórdios até ao presente, são necessários recursos tecnológicos extremos. Supercomputadores colossais, disponíveis a nível nacional e Europeu, permitem hoje responder a algumas perguntas sobre o passado do Cosmos, mas t
(A sessão foi adiada) A próxima sessão da série “O Universo Online”, organizada pelo Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, propõe-se a responder à pergunta “Por que não anda o Tempo para trás?" e está marcada para o próximo dia 5 de junho a partir das 21h30.
As estrelas parecem tão distantes, minúsculos pontos no céu noturno, que aparentam estar de todo fora do nosso alcance. Pelo contrário, os astrofísicos estão a desvendar os seus segredos, sondando-as mesmo até ao seu núcleo, explica Charlotte Gehan.
Coordenado em Portugal pelo Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, o SKIES tem como objetivo complementar o treino académico com competências em inovação e empreendedorismo. O projeto começou em março e tem uma duração prevista de 18 meses.
Uma equipa que inclui investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) publica hoje um trabalho onde mostra as conclusões de um estudo que diz ser "a mais profunda observação alguma vez feita ao Universo" e que permitiu observar filamentos cósmicos, numa altura em que o Universo
A aposta na astronomia e na astrofísica, ainda na década de 80, é vista por José Afonso como “um processo talvez único em Portugal”, em que a visão estratégica prevaleceu. As conquistas realizadas são fáceis de enumerar numa área que continua a ser de nicho mas que não tem qualquer problema em olhar
O Advanced Telescope for High-Energy Astrophysics, ou Athena, da ESA tem uma data de lançamento prevista para 2031 e vai ter um sistema óptico de precisão cuja conceção e desenho estão a ser liderados por Portugal, através do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
Foi a 27 de junho de 2000 que Portugal assinou o acordo de adesão ao Observatório Europeu do Sul (ESO) . Hoje o Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) assinala a data com uma conferência mostra a expansão da comunidade científica portuguesa.
A equipa que ajuda o telescópio Euclid a observar o lado escuro do Universo conta com quatro cientistas do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço. O grupo de rastreios recebeu o prémio Euclid STAR 2020 pelo seu contributo para o sucesso da missão.
Promovido pelo Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço o webinar decorre no âmbito do Dia das Mulheres e Raparigas na Ciência 2020 e vai dar oportunidade aos participantes de colocarem questões via chat.