A MEO tem apostado na cobertura da faixa dos 3,5 GHz, apresentando melhores tempos de chamada. A Vodafone tem vindo a registar baixas latências, sobretudo em Lisboa e Porto. A NOS leva vantagem no 5G Standalone, segundo dados do relatório da Ookla.
A Rússia tem apontado baterias às infraestruturas de comunicações da Ucrânia, mas os engenheiros e data centers correm contra o tempo para manter o país conectado com o mundo.