Imagine poder acompanhar os primeiros momentos da vida de um embrião em tempo real. É o que a clínica Ferticentro está a fazer com recurso à inteligência artificial, com resultados que permitem melhorar a precisão dos tratamentos de fertilidade.
A empresa colocou o site offline e diz estar a trabalhar com uma tecnológica especializada em cibersegurança na condução de uma análise que deverá determinar o que foi realmente afetado.
Nos Estados Unidos os testes já começaram e a “culpa” é da Genomic Prediction, que vai apresentar nas próximas semanas resultados de casos clínicos com os primeiros clientes que realizaram fertilização in vitro.
A sua saliva não está a salvo no armazém da 23andMe. A empresa anunciou agora a celebração de uma nova parceria com uma farmacêutica, que vai ter acesso à base de dados da startup norte-americana, mas casos semelhantes já são mais de 100.