Numa fase anterior, este sistema foi utilizado por guardas-florestais em África. Agora o exército australiano pretende usar o Ground Unscrewed System para ajudar na deteção de ameaças externas.
Pela primeira vez, as forças terrestres estão a operar na Faixa de Gaza recebendo informações de inteligência e alvos determinados com planos operacionais atualizados. Direção de Inteligência Militar das IDF identificou cerca de 1.200 novos alvos do Hamas.
A Apple e a Google desativaram os sistemas de atualização de trânsito em tempo real nas suas aplicações de mapas tanto em Gaza como em Israel, o que pode significar uma invasão para breve das forças militares israelitas.
Náuseas e dores de cabeça têm sido alguns dos efeitos mais relatados pelos 1.000 militares que têm testado um headset que integra a tecnologia HoloLens da Microsoft. As imperfeições do sistema justificam agora o bloqueio a um novo investimento de 400 milhões na tecnologia. Só foram autorizados 40 mi
Não é claro como é que foi parar ao eBay, mas, segundo os investigadores que o compraram, o equipamento militar continha uma vasta base de dados com nomes, nacionalidades, fotografias, impressões digitais e leituras de íris.
Foi o próprio ministro da transformação digital da Ucrânia que lançou o desafio e a resposta tem estado a chegar. O país quer formar um exército TI para contra-atacar a Rússia, o problema pode ser que escolheu fazê-lo numa app russa, há já quem alerte.
Os robots são descritos como tendo uma capacidade de zoom ótico de 30x, visão térmica para disparar no escuro e uma capacidade de atingir alvos a 1.200 metros.
Caso passasse a fazer parte desta “lista negra”, a Xiaomi estaria impedida de receber investimentos por parte de empresas norte-americanas. Agora, a fabricante e o Departamento de Defesa terão de negociar os termos da ordem final, apresentando a sua proposta em tribunal até ao próximo dia 20 de maio
As sete entidades, as quais incluem centros de supercomputação em várias províncias chinesas, são acusadas pelo Departamento do Comércio de cooperarem com o exército chinês para destabilizar os esforços de modernização militar e/ou participar em programas de armas de destruição maciça.
O processo é semelhante ao que está a limitar fortemente os negócios da Huawei. Em resposta à decisão do governo de Donald Trump, a Xiaomi defende que não é “controlada nem tem ligações ao exército chinês”. A conhecida fabricante indica ainda que vai tomar medidas para proteger os seus interesses e
A nova lista conta ao todo com 103 organizações (58 chinesas e 45 russas) e o Departamento do Comércio dos Estados Unidos afirma que poderão eventualmente ser adicionadas mais empresas.
O Exército norte-americano quer perceber que equipamentos são necessários para utilizar o serviço dos satélites Starlink e que tipo de trabalho terá de ser feito para poder integrá-lo nos sistemas militares.
A empresa cibersegurança G Data comprou o computador e descobriu que no seu interior estavam instruções sobre como derrotar um LeFlaSys Ozelot, um veículo de defesa contra ataques aéreos ainda hoje utilizado pelo exército alemão.
Após o escrutínio do Comité de Investimentos Estrangeiros nos Estados Unidos, a aplicação da chinesa ByteDance é agora investigada pelas forças militares norte-americanas.
Foram mais de 60 as empresas privadas, universidades, organismos do estado e militares do governo português e outros países que participaram na mais recente edição do exercício Ciber Perseu.