A incerteza económica também parece estar a afetar lealdade, com 49% dos consumidores abertos a experimentarem novas marcas, se forem mais baratas, aponta um estudo da Google.
Um novo estudo mostra que apenas dois em cada 10 consumidores se sentem extremamente confiantes na sua capacidade de detectar e evitar uma fraude online.
A transparência e o acesso são dois dos requisitos que os britânicos querem ver aplicados pelas empresas que detém os grandes modelos de referência para os desenvolvimento que a indústria tem vindo a fazer na área da inteligência artificial.
Retalhistas e consumidores estão a encontrar novas e criativas formas de tirar partido do poder da chamada inteligência artificial generativa, avança um novo estudo.
A IDC prevê que o número de PCs enviados para as lojas no próximo ano alcance a marca dos 261,4 milhões de unidades. O valor é superior àquele que foi registado em 2018, no entanto, continua abaixo dos níveis de pré-pandémicos.
Apesar da confiança e do entusiasmo em relação ao potencial das ferramentas, um estudo do Research Institute da Capgemini revela que os consumidores têm um baixo nível de sensibilização para os riscos e questões éticas da tecnologia de IA generativa.
Segundo dados avançados pela Adyen, os cartões de crédito e débito são a opção mais popular entre os consumidores quando fazem compras em lojas físicas. Já o MB Way é a opção mais escolhida para as compras online.
O prémio atribuído à MEO pela revista Grande Consumo, via votação dos consumidores, relativo ao serviço prestado por 276 marcas espalhadas por 28 categorias.
(atualizada) A Organização Europeia do Consumidor identificou um problema técnico recorrente com os controladores da consola da Nintendo que podia resultar em lixo eletrónico.
Compra mais online, mas também reclama mais online. Pesquisa antes de comprar e a opinião dos outros é a maior influência na decisão de compra. Elege a reputação como principal indicador de confiança e está mais empoderado. É assim o perfil do consumidor atual.
As compras online estão enraizadas em Portugal, numa altura em que 66% dos portugueses são e-shoppers. Destes, 39% fazem compras regularmente, muitas vezes de artigos em segunda mão.
A Meta já confirmou que vai seguir as recomendações da Comissão Europeia e mudar a forma como comunica as alterações de serviços aos utilizadores do WhatsApp .
Para lá do mundo dos videojogos, que será um dos primeiros a sentir o impacto, os especialistas da IDC preveem que as áreas da criação de conteúdos e do comércio eletrónico vão ser transformadas pela tecnologia de Blockchain ao longo dos próximos anos.
Segundo dados avançados pela GfK, em Portugal, as compras na Black Friday aumentaram 7% em comparação com o mesmo período de descontos no ano anterior.
Um novo estudo da Talkdesk, centrado nas perceções e expectativas dos consumidores em relação ao metaverso, destaca que 49% dos inquiridos acreditam que a fusão entre o mundo real e virtual vai fortalecer as relações entre pessoas.
Além da MEO, que conquistou mais de 80 pontos em 100 na categoria “Comunicações, TV e Media”, o Portal da Queixa e a Consumers Trust distinguiram, no total, 62 marcas de diferentes setores de atividade.
Os setores das telecomunicações, serviços postais e energia lideraram, no primeiro semestre deste ano, as reclamações apresentadas no Livro de Reclamações, que desceram 16% em relação ao período homólogo, segundo dados da Direção-Geral do Consumidor.
Os grupos defendem que a Google está a forçar os consumidores a fazerem parte de um sistema de vigilância massivo, em vez de desenhar os seus serviços tendo a privacidade como prioridade, tal como é requerido pelo RGPD.
Segundo a Deco Proteste, as principais queixas relativas ao setor das comunicações eletrónicas, onde a MEO, NOS e Vodafone se destacam pela negativa, relacionam-se com dificuldades na mudança de prestador de serviços e problemas com a Internet.
O Transatlantic Consumer Dialogue defende que a utilização de sistemas de anúncios baseados em vigilância “vai contra o direito fundamental à privacidade” e ameaça “os direitos civis, a liberdade de escolha e a igualdade de oportunidades” dos indivíduos.
Apesar de um arranque lento em 2022, entre as áreas mais procuradas pelos consumidores destacam-se equipamentos inovadores, assim como dispositivos que os ajudam a simplificar o seu dia-a-dia.
Quem faz compras online em Portugal está mais atento ao tema da sustentabilidade, mas acima de tudo continua a ver no ecommerce uma opção mais conveniente, menos stressante e que permite poupar tempo e dinheiro. “Frescos & Bebidas” é a categoria que mais cresce.
Um novo estudo do Portal da Queixa revela que embora 71% dos participantes afirmem que sabem identificar esquemas fraudulentos, ainda existe um elevado nível de desconhecimento acerca dos vários tipos de ciberataques que existem, assim como das medidas que devem tomar para se manterem seguros.
A Accenture partilhou o seu relatório anual sobre as tendências que afetam a cultura, sociedade e negócios no próximo ano, na sombra de dois anos de pandemia. O “cuidar” dos colaboradores e dos clientes deve estar no centro das decisões das empresas.