Em mês de Halloween, o projeto Astronomy Picture of the Day (APOD) da NASA deu destaque a algumas das visões mais “fantasmagóricas” do cosmos, mas também a novos registos de cometas que deram espetáculo no céu noturno em outubro.
Além dos cometas C/2025 R2 SWAN e C/2025 A6 (Lemmon), que fazem passagens perto do nosso planeta nos dias 20 e 21 de outubro, a chuva de estrelas das Oriónidas atinge o seu pico esta semana, numa oportunidade a não perder para os apreciadores de observações astronómicas.
Em setembro, o projeto Astronomy Picture of the Day da NASA deu destaque a dois registos espaciais captados por portugueses, com fotos de José Rodrigues, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, e do entusiasta de astrofotografia João Yordanov Serralheiro.
Julho foi um mês que contou com várias descobertas astronómicas importantes, que estão em destaque numa nova coleção de imagens selecionadas pelo projeto Astronomy Picture of the Day (APOD) da NASA.
Durante um espetáculo num planetário, os cientistas norte-americanos descobriram que diversos cometas podem vir em direção à Terra a partir da Nuvem de Oort.
Mesmo com o apagão a permitir ver melhor as estrelas, é difícil superar a beleza das imagens captadas pelos telescópios espaciais e que revelam os segredos do Universo.
O ano de 2024 foi um verdadeiro espetáculo visual para os entusiastas do espaço e da Terra. De telescópios a satélites, passando pelos registos dos astronautas na ISS, imagens deslumbrantes enriqueceram os álbuns icónicos da NASA.
Durante o pico, esperam-se até 15 meteoros por hora, uma exibição moderada, mas vibrante, que compensa pela velocidade impressionante: cada meteoro das Leónidas pode atingir 70 km por segundo, deixando rastos luminosos e duradouros no céu.
Satélites, sondas, telescópios ou mesmo astrofotógrafos amadores captam constantemente imagens da Terra e do Espaço que a NASA destaca nos seus álbuns. Cometas, auroras e tempestades estiveram “sob os holofotes” em outubro.
Designer durante o dia e astrofotógrafo à noite, David Cruz viu algumas das imagens, que registou sob os céus do Alentejo, destacadas pela Agência Espacial Europeia. O cometa do século está entre os protagonistas e só não há auroras boreais... pelo menos por enquanto.
Conhecido como cometa do século, o C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS) anda por aí a "rasgar" os céus, e desta vez será visível a olho nu em Portugal este domingo, a manterem-se as condições de observação do céu, sem nuvens.
Depois de captar a passagem do cometa do século e de pedir ajuda para identificar uma luz vermelha misteriosa, o astronauta da NASA Matthew Dominick não quis deixar o espaço sem voltar a mostrar a beleza das auroras boreais vistas da janela do seu “quarto” na ISS.
Já imaginou o deserto do Saara pintado de verde? Ou um eclipse de foguetão? As imagens são reais e juntam-se às melhores fotografias da Terra e do Espaço destacadas pela NASA no mês de setembro. Mas há mais protagonistas, entre eles o cometa do século.
Registadas por telescópios, satélites, astronautas, cientistas ou simples interessados, há novas imagens nos álbuns de fotos do Espaço e da Terra da NASA, muitas delas de fenómenos que marcaram o mês de agosto, entre cometas, chuvas de Perseidas ou mesmo os incêndios na Madeira.
Há dez anos, a Rosetta chegou ao cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, transformando o conhecimento destes objetos e revelando peças importantes do puzzle do Sistema Solar. O desenvolvimento das missões espaciais mudou com esta viagem, havendo um antes e um depois do acontecimento que ficou na história.
O asteroide (415029) 2011 UL21 é o maior dos visitantes da semana, com 2.310 m de diâmetro e passa pela Terra a 27 de junho. Já o 2024 MK tem entre 120 e 260 m de dimensão e vai mostrar-se a 29 de junho, bem a tempo de “receber” o Dia do Asteroide.
Galáxias interativas, cometas "rodopiantes" e até eclipses solares no fim do mundo - numa antevisão do “espetáculo” preparado para daqui a uns dias - estão entre as imagens dos álbuns fotográficos espaciais da NASA no mês de março.
Durante os próximos dias, 12P/Pons-Brooks, mais conhecido como “Cometa do Diabo” continua de visita aos países do hemisfério norte, onde Portugal se inclui. Pode não ser fácil de ver a olho nu, mas nada que uns binóculos ou um pequeno telescópio não resolvam.
Em astronomia, o periélio é explicado como o ponto da órbita de um corpo, seja ele planeta, asteroide ou cometa, que está mais próximo do Sol, que também coincide com a maior velocidade de translação. O da Terra acontece esta quarta-feira, dia 3 de janeiro.
Está confirmada, pela primeira vez, a existência vapor de água em redor de um cometa no cinturão principal de asteroides, mas a descoberta traz, no entanto, um novo mistério para a comunidade científica resolver.
É um dos eventos astronómicos mais esperados deste ano e terá o seu clímax esta madrugada. Se as condições estiverem reunidas, a passagem do cometa c/2022 E3 (ZTF) no seu brilhante tom esverdeado vai poder ser vista a olho nu. Senão é sempre possível ver online.
A temporada arranca com a passagem do cometa C/2022 E3 (ZTF), que já anda por aí com a sua cauda esverdeada, mas há mais “episódios” para ver o longo do ano, com outros protagonistas espaciais, entre eles um eclipse “anel de fogo”.
Há milhares de objetos no sistema solar que se podem cruzar com a rota da Terra e que os cientistas mantêm sob observação. O NEO Coordination Centre tem uma nova ferramenta em 3D que destaca os mais perigosos.