Conhecido por Cyber Resilience Act, o novo regulamento define obrigações de cibersegurança em toda a UE para produtos como televisões, câmaras, frigoríficos ou brinquedos com funcionalidades digitais.
Um quarto da população mundial vai às urnas em 2024. Com tantas alterações e novos governos, o NCC Group alerta os líderes dos países para os perigos das falhas de cibersegurança e recomenda a tomada de ação.
O novo regulamento DORA entrou em vigor no passado dia 16 de janeiro e as entidades a que se aplica devem estar em conformidade até 15 de janeiro de 2025. Luís Gonçalves defende que é essencial perceber como abordar os requisitos até à data de entrada em vigor.
À medida que Portugal se prepara para a realização de eleições legislativas este ano, o mais recente exercício organizado pelo CNCS testou os mecanismos de articulação entre várias entidades, tendo por base um cenário com incidentes relacionados com campanhas de desinformação.
Em antecipação à sua reunião anual em Davos, o Fórum Económico Mundial lançou um novo relatório onde aponta as principais tendências de cibersegurança que podem marcar o ano de 2024 para as organizações.
A proposta do Cyber Resilience Act terá agora de ser adotada formalmente pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho da União Europeia para completar o processo legislativo.
A Comissão Europeia propôs hoje uma nova lei de ciber-resiliência que introduz na União Europeia (UE) requisitos obrigatórios de cibersegurança para produtos digitais, propondo multas de até 2,5% do volume de negócios ou até 15 milhões de euros.
Para promover boas práticas de prevenção e mitigação do cibercrime, a empresa vai trabalhar em colaboração com peritos de centros de ciberinteligência, grupos industriais, agências de segurança e bancos centrais em toda a Europa.